ELEIÇÕES 2006: Arruda deve ganhar no 1° turno em Brasília

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Em pesquisa divulgada neste sábado, ele mantém a liderança.

POR Redação SRzd26/08/2006|2 min de leitura

ELEIÇÕES 2006: Arruda deve ganhar no 1° turno em Brasília
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José Roberto Arruda (PFL), candidato a governador do Distrito Federal, continuou na liderança depois do início do horário eleitoral. Pesquisa divulgada neste sábado pelo Correio Braziliense indica que, se as eleições fossem hoje, Arruda venceria no 1º turno com 54% das intenções de voto. A pesquisa foi feita pelo CB-Data do grupo dos Diários Associados. Arruda continuou com a porcentagem da pesquisa anterior, feita há um mês.

A governadora do DF, Maria de Lourdes Abadia (PSDB), segunda colocada, aumentou dois pontos percentuais em relação ao mês de julho. Agora está com 20% das intenções de voto. A vice-governadora Abadia assumiu o governo depois que Joaquim Roriz (PMDB) desincompatibilizou-se para concorrer ao Senado.

A petista Arlete Sampaio, que tinha 9% em julho, subiu agora para 10%. Antônio Carlos Andrade, oToninho do PSol, manteve 1%. Fátima Passos (PSDC) não havia pontuado no mês passado. Aparece na atual pesquisa também com 1%. O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 24 de agosto, de forma individual e domiciliar entre 1,1 mil eleitores do Distrito Federal.

Painel eletrônico

José Roberto Arruda atualmente é deputado federal pelo PFL. Na administração de Fernando Henrique Cardoso chegou a ser líder do governo no Senado. Era do PSDB. Teve que renunciar ao mandato para não ser cassado junto com Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) por causa da violação do painel eletrônico. Eles queriam saber qual o voto dos colegas na cassação de Luiz Estevão, implicado no caso do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

A votação é secreta. O próprio Antônio Carlos Magalhães acabou falando sobre os votos dos colegas na Procuradoria Geral da República. ACM voltou para o Senado. Arruda mudou de partido e se elegeu para a Câmara. Pediu desculpas ao seu eleitorado várias vezes, sempre admitindo que havia ‘erradoâ? e que precisava de ‘uma chanceâ? para recuperar sua credibilidade na política. A tática está dando certo.

José Roberto Arruda (PFL), candidato a governador do Distrito Federal, continuou na liderança depois do início do horário eleitoral. Pesquisa divulgada neste sábado pelo Correio Braziliense indica que, se as eleições fossem hoje, Arruda venceria no 1º turno com 54% das intenções de voto. A pesquisa foi feita pelo CB-Data do grupo dos Diários Associados. Arruda continuou com a porcentagem da pesquisa anterior, feita há um mês.

A governadora do DF, Maria de Lourdes Abadia (PSDB), segunda colocada, aumentou dois pontos percentuais em relação ao mês de julho. Agora está com 20% das intenções de voto. A vice-governadora Abadia assumiu o governo depois que Joaquim Roriz (PMDB) desincompatibilizou-se para concorrer ao Senado.

A petista Arlete Sampaio, que tinha 9% em julho, subiu agora para 10%. Antônio Carlos Andrade, oToninho do PSol, manteve 1%. Fátima Passos (PSDC) não havia pontuado no mês passado. Aparece na atual pesquisa também com 1%. O levantamento foi realizado entre os dias 22 e 24 de agosto, de forma individual e domiciliar entre 1,1 mil eleitores do Distrito Federal.

Painel eletrônico

José Roberto Arruda atualmente é deputado federal pelo PFL. Na administração de Fernando Henrique Cardoso chegou a ser líder do governo no Senado. Era do PSDB. Teve que renunciar ao mandato para não ser cassado junto com Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) por causa da violação do painel eletrônico. Eles queriam saber qual o voto dos colegas na cassação de Luiz Estevão, implicado no caso do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.

A votação é secreta. O próprio Antônio Carlos Magalhães acabou falando sobre os votos dos colegas na Procuradoria Geral da República. ACM voltou para o Senado. Arruda mudou de partido e se elegeu para a Câmara. Pediu desculpas ao seu eleitorado várias vezes, sempre admitindo que havia ‘erradoâ? e que precisava de ‘uma chanceâ? para recuperar sua credibilidade na política. A tática está dando certo.

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