ELEIÇÕES 2006: Geraldo Alckmin diz que governo Lula dá moleza para bandido

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Candidato do PSDB à Presidência da República insinua que recentes ataques em São Paulo têm conotação política.

POR Redação SRzd 8/8/2006| 2 min de leitura

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Candidato do PSDB à Presidência da República insinua que recentes ataques em São Paulo têm conotação política.

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Enquanto o cidadão de bem fica refém de criminosos em São Paulo, políticos continuam se empenhando na troca de acusações sobre a nova onda de violência no estado, a terceira desde maio. Os ataques aconteceram nesta segunda-feira, contra pelo menos 100 alvos, como prédios públicos, forças de segurança, agências bancárias, postos de gasolina, supermercados e ônibus.

Ao comentar os atentados criminosos, o candidato do PSDB à presidência da República e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acusou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dar moleza para bandidos: ‘em janeiro, vou melhorar a legislação que foi piorada no atual governo, sendo mole com o crime”, referindo-se à lei federal que aumenta as exigências para se enviar um preso a uma penitenciária de segurança máxima.

A declaração foi para rebater as críticas do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que atribuiu a onda de violência a antigos problemas de gestão da Segurança Pública de São Paulo.

‘Não me omito, assumo responsabilidade, não fujo do problema , muito diferente do governo federal, que diz que não é com ele (â?¦) essa é uma questão do Brasil inteiro, todas as cidades brasileiras têm problemas de segurança pública grave e nós vamos trabalhar (â?¦)comigo presidente, não vai ter moleza para bandido, não. Vamos ser duros no enfrentamento com o crime organizado. Não vamos nos omitir, nem nos esconder atrás de problemas”, declarou Alckmin.

Durante campanha eleitoral no Rio de Janeiro, o candidato do PSDB insinuou que os atentados têm motivação política. ‘Eu acho que precisa ser investigado, é muita coincidência (acontecer em período eleitoral). Mas não vou comentar mais, isso é assunto da políciaâ?, disse o candidato.

Para o ex-governador paulista, trata-se de uma guerra para tentar jogar a opinião pública contra o governo de São Paulo.

Nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, Alckmin cumpriu parte da agenda de campanha eleitoral ao lado do candidato de seu partido ao governo fluminense, Eduardo Paes, da candidata do PPS, Denisse Frossard.

Enquanto o cidadão de bem fica refém de criminosos em São Paulo, políticos continuam se empenhando na troca de acusações sobre a nova onda de violência no estado, a terceira desde maio. Os ataques aconteceram nesta segunda-feira, contra pelo menos 100 alvos, como prédios públicos, forças de segurança, agências bancárias, postos de gasolina, supermercados e ônibus.

Ao comentar os atentados criminosos, o candidato do PSDB à presidência da República e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acusou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dar moleza para bandidos: ‘em janeiro, vou melhorar a legislação que foi piorada no atual governo, sendo mole com o crime”, referindo-se à lei federal que aumenta as exigências para se enviar um preso a uma penitenciária de segurança máxima.

A declaração foi para rebater as críticas do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que atribuiu a onda de violência a antigos problemas de gestão da Segurança Pública de São Paulo.

‘Não me omito, assumo responsabilidade, não fujo do problema , muito diferente do governo federal, que diz que não é com ele (â?¦) essa é uma questão do Brasil inteiro, todas as cidades brasileiras têm problemas de segurança pública grave e nós vamos trabalhar (â?¦)comigo presidente, não vai ter moleza para bandido, não. Vamos ser duros no enfrentamento com o crime organizado. Não vamos nos omitir, nem nos esconder atrás de problemas”, declarou Alckmin.

Durante campanha eleitoral no Rio de Janeiro, o candidato do PSDB insinuou que os atentados têm motivação política. ‘Eu acho que precisa ser investigado, é muita coincidência (acontecer em período eleitoral). Mas não vou comentar mais, isso é assunto da políciaâ?, disse o candidato.

Para o ex-governador paulista, trata-se de uma guerra para tentar jogar a opinião pública contra o governo de São Paulo.

Nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, Alckmin cumpriu parte da agenda de campanha eleitoral ao lado do candidato de seu partido ao governo fluminense, Eduardo Paes, da candidata do PPS, Denisse Frossard.

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