ELEIÇÕES 2006: Lula recorre contra multa do TSE

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Punição no valor de R$ 900 mil foi causada por propaganda antecipada.

POR Redação SRzd13/09/2006|2 min de leitura

ELEIÇÕES 2006: Lula recorre contra multa do TSE
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O presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nessa terça-feira da multa de R$ 900 mil aplicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. O tribunal enxergou a antecipação da propaganda na distribuição de um jornal tablóide, feita pela Casa Civil, em janeiro deste ano.

Advogados do presidente Lula contestam vários pontos da condenação. Alegam, por exemplo, que o processo havia sido extinto no início e que foi reiniciado depois que o PSDB recorreu, mas fora do prazo. Argumentam até que o valor da multa aplicada deveria ser correspondente ao verdadeiro custo da publicação, entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.

Cristovam defende fim da reeleição

O candidato do PDT, senador Cristovam Buarque, defendeu o fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos como ponto principal da reforma política. Cristovam acusou o governo federal de fazer ‘compra indireta de votosâ?, com liberação de verbas. Sem citar nomes, ele afirmou que isso ocorre em muitas localidades. Cristovam tem aparecido nas pesquisas eleitorais com 1% das intenções de voto.

O presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nessa terça-feira da multa de R$ 900 mil aplicada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. O tribunal enxergou a antecipação da propaganda na distribuição de um jornal tablóide, feita pela Casa Civil, em janeiro deste ano.

Advogados do presidente Lula contestam vários pontos da condenação. Alegam, por exemplo, que o processo havia sido extinto no início e que foi reiniciado depois que o PSDB recorreu, mas fora do prazo. Argumentam até que o valor da multa aplicada deveria ser correspondente ao verdadeiro custo da publicação, entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.

Cristovam defende fim da reeleição

O candidato do PDT, senador Cristovam Buarque, defendeu o fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos como ponto principal da reforma política. Cristovam acusou o governo federal de fazer ‘compra indireta de votosâ?, com liberação de verbas. Sem citar nomes, ele afirmou que isso ocorre em muitas localidades. Cristovam tem aparecido nas pesquisas eleitorais com 1% das intenções de voto.

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