ELEIÇÕES 2006: Professor da UnB acha que horário eleitoral não é decisivo

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Maioria da população forma opinião vendo TV.

POR Redação SRzd17/08/2006|2 min de leitura

ELEIÇÕES 2006: Professor da UnB acha que horário eleitoral não é decisivo
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O poder de influenciar o voto que a televisão tem é inquestionável. Esta influência torna-se muito evidente diante da crua realidade brasileira. Três em cada grupo de cinco eleitores não completaram o ensino fundamental. Mas apesar deste poder, o horário eleitoral gratuito nem sempre é decisivo na definição do voto, na avaliação do professor Venício Lima, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Mídia Política da Universidade de Brasília (UnB).

O professor Venício Lima explica que no geral ‘o voto é uma decisão sedimentada ao longo do tempoâ?. Diz ainda que os candidatos são pessoas que têm imagens públicas, que foram sendo construídas ao longo do tempo. O professor da UnB não acredita que o voto seja uma decisão tomada na última hora, a ‘não ser em casos de segmentos muito específicosâ?.

Apesar de já ter feito pesquisas que reforçam suas opiniões, Venício Lima afirmou à Radiobrás nessa quinta-feira que ‘o horário eleitoral pode, em alguns casos, ser decisivoâ?. Por exemplo, ‘se acontece algum fato extraordinário, não previstoâ?.

Mas para reforçar sua opinião, o professor afirma que ‘nas eleições presidenciais de 1989 para cá, desde a redemocratização, nenhum candidato a presidente que estava na frente antes do horário eleitoral perdeu as eleiçõesâ?. E por que se investe tanto nos programas? ‘Por que é melhor estar neles do que não estar nelesâ?, responde Venício Lima.

O poder de influenciar o voto que a televisão tem é inquestionável. Esta influência torna-se muito evidente diante da crua realidade brasileira. Três em cada grupo de cinco eleitores não completaram o ensino fundamental. Mas apesar deste poder, o horário eleitoral gratuito nem sempre é decisivo na definição do voto, na avaliação do professor Venício Lima, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Mídia Política da Universidade de Brasília (UnB).

O professor Venício Lima explica que no geral ‘o voto é uma decisão sedimentada ao longo do tempoâ?. Diz ainda que os candidatos são pessoas que têm imagens públicas, que foram sendo construídas ao longo do tempo. O professor da UnB não acredita que o voto seja uma decisão tomada na última hora, a ‘não ser em casos de segmentos muito específicosâ?.

Apesar de já ter feito pesquisas que reforçam suas opiniões, Venício Lima afirmou à Radiobrás nessa quinta-feira que ‘o horário eleitoral pode, em alguns casos, ser decisivoâ?. Por exemplo, ‘se acontece algum fato extraordinário, não previstoâ?.

Mas para reforçar sua opinião, o professor afirma que ‘nas eleições presidenciais de 1989 para cá, desde a redemocratização, nenhum candidato a presidente que estava na frente antes do horário eleitoral perdeu as eleiçõesâ?. E por que se investe tanto nos programas? ‘Por que é melhor estar neles do que não estar nelesâ?, responde Venício Lima.

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