EXCLUSIVO: Uma conversa franca com Cesar Maia, o prefeito bom de briga – PARTE I
Cesar Maia fala sobre internet e política. Por que o Ex-blog não ganha o seu nome? Por que Cesar Maia abandonou o Rio? O prefeito não disputou a eleição para governador por medo de perder? O que ele pensa de Garotinho, Sarney, ACM, Lula, Serra, Alkmin, Fernando Henrique e Brizola? Heloisa Helena vai para o segundo turno? E se Geraldo Alkmin aceitar apoio de adversários, o que o prefeito vai fazer?
Todas estas perguntas foram feitas para Cesar Maia. Saiba as respostas aqui no site SRZD.
PORRedação SRzd24/7/2006|
2 min de leitura
Cesar Maia fala sobre internet e política. Por que o Ex-blog não ganha o seu nome? Por que Cesar Maia abandonou o Rio? O prefeito não disputou a eleição para governador por medo de perder? O que ele pensa de Garotinho, Sarney, ACM, Lula, Serra, Alkmin, Fernando Henrique e Brizola? Heloisa Helena vai para o segundo turno? E se Geraldo Alkmin aceitar apoio de adversários, o que o prefeito vai fazer?
Todas estas perguntas foram feitas para Cesar Maia. Saiba as respostas aqui no site SRZD.
| Siga-nos
Estive cara a cara com o prefeito do Rio de Janeiro num fim de tarde de sexta-feira. E estava preparado para ser expulso caso ele perdesse o controle ao ouvir minhas perguntas. Fui decidido a indagar o que o carioca está com vontade de perguntar e não tem conseguido. O prefeito anda longe das ruas. Ele me disse que sente muitas dores na cervical e admitiu que podem ser resultado de muitas horas diante do computador. O que só agrava a situação.
Para os trabalhadores convencionais 18h é fim de expediente. Para Cesar Maia, que dorme pouco, eu não sei. Do estacionamento até o gabinete, no sisudo Centro Administrativo, popularmente conhecido como Piranhão, no Centro do Rio, testemunhei que a sede da Prefeitura é habitada por gatos vira-latas de todas as cores e guardas municipais. Até chegar ao 13º andar, perdi a conta de quantos homens de marrom dão serviço ali. Quanto aos gatos, foi mas fácil localizá-los nos pés das pilastras. Mas também não sei quantos são.
Já na sala do alcaide, vi pessoalmente o que só conhecia de fotos: incontáveis corujas e amuletos. Gentil e tranqüilo, Cesar Maia acatou nossa sugestão de lugar ideal para entrevista, o formato e o modelo que gostaríamos. Não perguntou a pauta, não quis saber porque o escolhemos e nem o que pretendíamos. Falamos do site e batemos um papo de ordem geral.
A entrevista foi dividida em quatro blocos. No primeiro, falamos do Rio de Janeiro, de interesse absolutamente local; no segundo, da política estadual; no terceiro, do Brasil, da sucessão presidencial e finalmente, no último bloco, de pessoas.
Veja os dois primeiros blocos da entrevista agora e tire as suas conclusões.
BLOCO 1 – A CIDADE
BLOCO 2 – O ESTADO
Veja os dois últimos blocos da entrevista clicando aqui.
Estive cara a cara com o prefeito do Rio de Janeiro num fim de tarde de sexta-feira. E estava preparado para ser expulso caso ele perdesse o controle ao ouvir minhas perguntas. Fui decidido a indagar o que o carioca está com vontade de perguntar e não tem conseguido. O prefeito anda longe das ruas. Ele me disse que sente muitas dores na cervical e admitiu que podem ser resultado de muitas horas diante do computador. O que só agrava a situação.
Para os trabalhadores convencionais 18h é fim de expediente. Para Cesar Maia, que dorme pouco, eu não sei. Do estacionamento até o gabinete, no sisudo Centro Administrativo, popularmente conhecido como Piranhão, no Centro do Rio, testemunhei que a sede da Prefeitura é habitada por gatos vira-latas de todas as cores e guardas municipais. Até chegar ao 13º andar, perdi a conta de quantos homens de marrom dão serviço ali. Quanto aos gatos, foi mas fácil localizá-los nos pés das pilastras. Mas também não sei quantos são.
Já na sala do alcaide, vi pessoalmente o que só conhecia de fotos: incontáveis corujas e amuletos. Gentil e tranqüilo, Cesar Maia acatou nossa sugestão de lugar ideal para entrevista, o formato e o modelo que gostaríamos. Não perguntou a pauta, não quis saber porque o escolhemos e nem o que pretendíamos. Falamos do site e batemos um papo de ordem geral.
A entrevista foi dividida em quatro blocos. No primeiro, falamos do Rio de Janeiro, de interesse absolutamente local; no segundo, da política estadual; no terceiro, do Brasil, da sucessão presidencial e finalmente, no último bloco, de pessoas.
Veja os dois primeiros blocos da entrevista agora e tire as suas conclusões.
BLOCO 1 – A CIDADE
BLOCO 2 – O ESTADO
Veja os dois últimos blocos da entrevista clicando aqui.
Assine nossa newsletter
Receba conteúdos exclusivos direto na sua caixa de entrada.