FUTEBOL: Internacional conquista a América

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Diretoria precisa evitar o desmanche no Beira-Rio.

POR Redação SRzd17/08/2006|3 min de leitura

FUTEBOL:  Internacional conquista a América
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A América veste vermelho

A cor da moda é o vermelho, mas não é um vermelho qualquer. Tem que ser o do Internacional, campeão da Copa Libertadores. Com o empate no Beira-Rio, 2 a 2 com o São Paulo, o time gaúcho conquistou, pela primeira vez, o título mais importante das Américas. Feito que o maior rival colorado, o Grêmio, já tinha desde 1983. Agora, Porto Alegre veste vermelho.

O técnico Abel Braga merece este título, pois quase levou o Fluminense a esta competição tão importante e almejada por todos no Brasil. Ele evoluiu com o passar dos anos e mostrou que está entre os melhores do país.

Abel amargou dois vice-campeonatos da Copa do Brasil, em 2004 e 2005, com Flamengo e Fluminense, respectivamente, mas deu a volta por cima na carreira, mostrando o lado vitorioso, que agora rompe fronteira. Sai das conquistas estaduais para as internacionais.

Só que a festa tem gosto amargo, de água no chope. Ainda em campo, alguns jogadores já deram entrevistas em tom de despedida. Bolívar e Tinga estão de malas prontas para a Europa. Rafael Sóbis é objeto de desejo do Milan, Jorge Wagner pode ir para o Bétis (Espanha), Fernandão para o Roma (Itália), Elder Granja tem propostas de clubes da Alemanha e Portugal, Alex, da Turquia.

Enfim, a diretoria vai ter muito trabalho para segurar os campeões da Libertadores 2006 no Beira-Rio. Pode ser que os R$ 20 milhões em caixa, com as vendas de Tinga e Bolívar possam ajudar a evitar o desmanche.

A América é do Internacional, que com este título faz jus ao nome. Rumo ao Mundial no Japão. Parabéns, Internacional!!!!!!!

Estréia discreta

A primeira partida de Dunga no comando da Seleção Brasileira foi discreta, bem ao contrário do seu estilo dentro de campo. Vibrante e lutador o tempo todo, Dunga vai ter muito trabalho pela frente. Mas uma coisa ele não vai poder se queixar: a safra é excelente para a renovação.

Daniel Carvalho, por exemplo, mostrou que o frio do Leste Europeu não congelou o seu futebol, Rafael Sóbis é nome certo nas próximas convocações, Cicinho vai assumir a lateral-direita, Gilberto, a esquerda, e Fred vai ser uma ótima opção para o ataque.

Mas ficou devendo no primeiro amistoso. O magro empate de 1 a 1 com a Noruega, não foi dos melhores resultados. Vem aí, a Argentina, dia 3 de setembro. Deixem o Dunga trabalhar em paz.

A América veste vermelho

A cor da moda é o vermelho, mas não é um vermelho qualquer. Tem que ser o do Internacional, campeão da Copa Libertadores. Com o empate no Beira-Rio, 2 a 2 com o São Paulo, o time gaúcho conquistou, pela primeira vez, o título mais importante das Américas. Feito que o maior rival colorado, o Grêmio, já tinha desde 1983. Agora, Porto Alegre veste vermelho.

O técnico Abel Braga merece este título, pois quase levou o Fluminense a esta competição tão importante e almejada por todos no Brasil. Ele evoluiu com o passar dos anos e mostrou que está entre os melhores do país.

Abel amargou dois vice-campeonatos da Copa do Brasil, em 2004 e 2005, com Flamengo e Fluminense, respectivamente, mas deu a volta por cima na carreira, mostrando o lado vitorioso, que agora rompe fronteira. Sai das conquistas estaduais para as internacionais.

Só que a festa tem gosto amargo, de água no chope. Ainda em campo, alguns jogadores já deram entrevistas em tom de despedida. Bolívar e Tinga estão de malas prontas para a Europa. Rafael Sóbis é objeto de desejo do Milan, Jorge Wagner pode ir para o Bétis (Espanha), Fernandão para o Roma (Itália), Elder Granja tem propostas de clubes da Alemanha e Portugal, Alex, da Turquia.

Enfim, a diretoria vai ter muito trabalho para segurar os campeões da Libertadores 2006 no Beira-Rio. Pode ser que os R$ 20 milhões em caixa, com as vendas de Tinga e Bolívar possam ajudar a evitar o desmanche.

A América é do Internacional, que com este título faz jus ao nome. Rumo ao Mundial no Japão. Parabéns, Internacional!!!!!!!

Estréia discreta

A primeira partida de Dunga no comando da Seleção Brasileira foi discreta, bem ao contrário do seu estilo dentro de campo. Vibrante e lutador o tempo todo, Dunga vai ter muito trabalho pela frente. Mas uma coisa ele não vai poder se queixar: a safra é excelente para a renovação.

Daniel Carvalho, por exemplo, mostrou que o frio do Leste Europeu não congelou o seu futebol, Rafael Sóbis é nome certo nas próximas convocações, Cicinho vai assumir a lateral-direita, Gilberto, a esquerda, e Fred vai ser uma ótima opção para o ataque.

Mas ficou devendo no primeiro amistoso. O magro empate de 1 a 1 com a Noruega, não foi dos melhores resultados. Vem aí, a Argentina, dia 3 de setembro. Deixem o Dunga trabalhar em paz.

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