FUTEBOL: Jogadores insistem em brigar nos treinos

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Crianças se afastam dos falsos ídolos.

POR Redação SRzd18/08/2006|2 min de leitura

FUTEBOL: Jogadores insistem em brigar nos treinos
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Mal-humorados em campo

Já escrevi uma vez, mas não me canso e já comecei a campanha pelo fim das brigas nos estádios. As famílias precisam voltar aos campos de futebol, que sempre foi o programa de família. Só que os jogadores têm que dar exemplo também. As brigas estão se sucedendo a cada treino.

Real Madrid, Corinthians, Flamengo, Guarani, entre outros clubes já viveram situações lamentáveis de brigas entre os jogadores. No time do Parque São Jorge, a bomba-relógio está sempre pronta para explodir. Basta um passe não ser dado ou um encontrão para que a cena de briga comece.

Nem o Leão está conseguindo domar as feras corintianas. Carlos Alberto e Tevez, sempre os mesmos, discutiram durante o treino e o técnico encerrou o coletivo. Até quando os jogadores vão destilar o mau-humor pelos campos? E a garotada, que perde a referência e fica sem ter um ídolo para seguir?

E o pior é que estes personagens têm a cara-de-pau de dizer que não foi nada, que estão querendo criar crise ou que a culpa é da imprensa. Se o clube fosse uma empresa, eles (os empregados) seriam demitidos por justa causa. A causa? Briga no trabalho.

Brasileirão pega fogo

O Santos de Vanderlei Luxemburgo já está na vice-liderança do campeonato. Aproveitando-se da incompetência da concorrência, que desistiu de somar pontos, o time da Vila Belmiro vai ultrapassando os adversários e ganhando gordura para queimar, como diz o técnico santista.

O Internacional volta às atenções para o Brasileirão, após a conquista da América. O time é um sério candidato ao título. No bloco da frente, Fluminense e Cruzeiro podem chegar também. O outro forte candidato é o Corinthians, que perde para ele mesmo com as sucessivas discussões, pura guerra de vaidade.

Acho que não há mais tempo para o Timão conquistar o título, mas dá para tirar alguém da briga por uma das vagas para a Libertadores.

Mal-humorados em campo

Já escrevi uma vez, mas não me canso e já comecei a campanha pelo fim das brigas nos estádios. As famílias precisam voltar aos campos de futebol, que sempre foi o programa de família. Só que os jogadores têm que dar exemplo também. As brigas estão se sucedendo a cada treino.

Real Madrid, Corinthians, Flamengo, Guarani, entre outros clubes já viveram situações lamentáveis de brigas entre os jogadores. No time do Parque São Jorge, a bomba-relógio está sempre pronta para explodir. Basta um passe não ser dado ou um encontrão para que a cena de briga comece.

Nem o Leão está conseguindo domar as feras corintianas. Carlos Alberto e Tevez, sempre os mesmos, discutiram durante o treino e o técnico encerrou o coletivo. Até quando os jogadores vão destilar o mau-humor pelos campos? E a garotada, que perde a referência e fica sem ter um ídolo para seguir?

E o pior é que estes personagens têm a cara-de-pau de dizer que não foi nada, que estão querendo criar crise ou que a culpa é da imprensa. Se o clube fosse uma empresa, eles (os empregados) seriam demitidos por justa causa. A causa? Briga no trabalho.

Brasileirão pega fogo

O Santos de Vanderlei Luxemburgo já está na vice-liderança do campeonato. Aproveitando-se da incompetência da concorrência, que desistiu de somar pontos, o time da Vila Belmiro vai ultrapassando os adversários e ganhando gordura para queimar, como diz o técnico santista.

O Internacional volta às atenções para o Brasileirão, após a conquista da América. O time é um sério candidato ao título. No bloco da frente, Fluminense e Cruzeiro podem chegar também. O outro forte candidato é o Corinthians, que perde para ele mesmo com as sucessivas discussões, pura guerra de vaidade.

Acho que não há mais tempo para o Timão conquistar o título, mas dá para tirar alguém da briga por uma das vagas para a Libertadores.

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