FUTEBOL: Oswaldo de Oliveira cai de produção

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O sobe e desce dos treinadores no Brasil

POR Redação SRzd 14/9/2006| 2 min de leitura

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O sobe e desce dos treinadores no Brasil

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O técnico do Cruzeiro não é mais o mesmo. Há tempos que ele não consegue conquistar títulos, como foi no início da carreira. O Mundial, o Brasileiro, os Estaduais e outros mais ficaram para trás. Oswaldo de Oliveira já saiu do grupo dos treinadores de primeira linha do futebol brasileiro.

O início avassalador apontava para um grande técnico, que poderia marcar uma era. Porém, passado alguns anos (não mais do que oito), ele passa a figurar no grupo dos técnicos vitoriosos, mas que vivem das glórias do passado.

Valdir Espinosa, Jair Pereira, Evaristo de Macedo e Paulo César Carpegiani são bons exemplos. Eles conquistaram títulos mundiais como jogador ou técnico, mas não conseguem reviver as glórias no presente.

Há aqueles que vivem na marola da onda, tais como Levir Culpi, Nelsinho Batista, Antônio Lopes e Joel Santana que têm status, mas poucas conquistas recentes e vivem do nome e do prestígio alcançados.

Outros são fortes e permanecem mais tempo na crista da onda. Apesar do fracasso na Europa, Vanderlei Luxemburgo tem moral e é vencedor, pelo menos no Brasil. Paulo Autuori deixou o país campeão mundial pelo São Paulo e foi para o Japão por opção profissional. Leão é combatido, mas os números mostram que é vencedor e está no grupo de elite. Isso sem falar em Luiz Felipe Scolari, que é o número 1 entre os treinadores.

Alguns estão chegando forte ao mercado. Dunga, que assumiu logo de cara a Seleção Brasileira, é um ótimo exemplo. Ele começou bem, com boas idéias e mostrou a mesma personalidade dos tempos de jogador. Com ele, nome não entra em campo. As oportunidades são iguais para todos.

Na renovação dos técnicos, alguns se perderam no caminho. Chegou a hora da reciclagem, professores!

O técnico do Cruzeiro não é mais o mesmo. Há tempos que ele não consegue conquistar títulos, como foi no início da carreira. O Mundial, o Brasileiro, os Estaduais e outros mais ficaram para trás. Oswaldo de Oliveira já saiu do grupo dos treinadores de primeira linha do futebol brasileiro.

O início avassalador apontava para um grande técnico, que poderia marcar uma era. Porém, passado alguns anos (não mais do que oito), ele passa a figurar no grupo dos técnicos vitoriosos, mas que vivem das glórias do passado.

Valdir Espinosa, Jair Pereira, Evaristo de Macedo e Paulo César Carpegiani são bons exemplos. Eles conquistaram títulos mundiais como jogador ou técnico, mas não conseguem reviver as glórias no presente.

Há aqueles que vivem na marola da onda, tais como Levir Culpi, Nelsinho Batista, Antônio Lopes e Joel Santana que têm status, mas poucas conquistas recentes e vivem do nome e do prestígio alcançados.

Outros são fortes e permanecem mais tempo na crista da onda. Apesar do fracasso na Europa, Vanderlei Luxemburgo tem moral e é vencedor, pelo menos no Brasil. Paulo Autuori deixou o país campeão mundial pelo São Paulo e foi para o Japão por opção profissional. Leão é combatido, mas os números mostram que é vencedor e está no grupo de elite. Isso sem falar em Luiz Felipe Scolari, que é o número 1 entre os treinadores.

Alguns estão chegando forte ao mercado. Dunga, que assumiu logo de cara a Seleção Brasileira, é um ótimo exemplo. Ele começou bem, com boas idéias e mostrou a mesma personalidade dos tempos de jogador. Com ele, nome não entra em campo. As oportunidades são iguais para todos.

Na renovação dos técnicos, alguns se perderam no caminho. Chegou a hora da reciclagem, professores!

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