Governo brasileiro só tem um avião disponível para o resgate.
POR Redação SRzd20/07/2006|2 min de leitura
Governo brasileiro só tem um avião disponível para o resgate.
POR Redação SRzd20/07/2006|2 min de leitura
Cerca de 700 brasileiros aguardam ajuda do governo brasileiro para serem retirados do Líbano e de outros países da região por causa dos ataques israelenses ao país. Quinhentos deles já entraram em contato com o consulado de Beirute, outros 100 com a embaixada de Amã, na Jordânia e 100 se comunicaram com a embaixada de Damasco, na Síria.
O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou que a segunda operação para retirada de brasileiros já está sendo montada, mas ainda não tem data prevista. A expectativa é de que a operação ocorra no fim de semana. Ainda assim, só uma pequena parcela dos que estão esperando poderá retornar ao Brasil.
Só há o sucatão
O governo brasileiro só tem um avião disponível para o transporte, o chamado Sucatão da FAB, que era utilizado pelo presidente, com capacidade para 120 pessoas. Celso Amorim disse que o Itamaraty vai chamar a embaixadora israelense em Brasília, Tzipora Rimon, nesta quinta-feira para falar sobre o conflito e pedir garantias de que os brasileiros não serão atacados durante o trajeto para sair do Líbano.
Desde o início dos conflitos, a diplomacia brasileira vem divulgando notas oficiais condenando o que chama de “desproporção da resposta israelense” aos atos de violência do Hezbollah contra alvos israelenses. O governo também critica indiretamente o Hezbollah, ao afirmar que “reitera os termos da Resolução 1559 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que pede o desmantelamento de todas as milícias presentes no Líbano”.
Cem mil brasileiros no Líbano
O Itamaraty confirma a morte de sete brasileiros, mas de acordo com informações de familiares, o número de vítimas teria chegado a dez. Três vítimas ainda não foram identificadas, portanto não podem ser confirmadas como brasileiras.
Estima-se que existam atualmente cerca de 30 mil brasileiros ‘ muitos deles também libaneses ou descentes ‘ em visita ao país atualmente. O governo desconhece o número exato de brasileiros vivendo no país, mas estima algo em torno de 100 mil.
Até agora, não há sinal de que Israel ou o Hezbollah estejam prontos para atender aos pedidos por um fim imediato à guerra, que matou pelo menos trezentas pessoas no Líbano e 29 em Israel.
Cerca de 700 brasileiros aguardam ajuda do governo brasileiro para serem retirados do Líbano e de outros países da região por causa dos ataques israelenses ao país. Quinhentos deles já entraram em contato com o consulado de Beirute, outros 100 com a embaixada de Amã, na Jordânia e 100 se comunicaram com a embaixada de Damasco, na Síria.
O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou que a segunda operação para retirada de brasileiros já está sendo montada, mas ainda não tem data prevista. A expectativa é de que a operação ocorra no fim de semana. Ainda assim, só uma pequena parcela dos que estão esperando poderá retornar ao Brasil.
Só há o sucatão
O governo brasileiro só tem um avião disponível para o transporte, o chamado Sucatão da FAB, que era utilizado pelo presidente, com capacidade para 120 pessoas. Celso Amorim disse que o Itamaraty vai chamar a embaixadora israelense em Brasília, Tzipora Rimon, nesta quinta-feira para falar sobre o conflito e pedir garantias de que os brasileiros não serão atacados durante o trajeto para sair do Líbano.
Desde o início dos conflitos, a diplomacia brasileira vem divulgando notas oficiais condenando o que chama de “desproporção da resposta israelense” aos atos de violência do Hezbollah contra alvos israelenses. O governo também critica indiretamente o Hezbollah, ao afirmar que “reitera os termos da Resolução 1559 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que pede o desmantelamento de todas as milícias presentes no Líbano”.
Cem mil brasileiros no Líbano
O Itamaraty confirma a morte de sete brasileiros, mas de acordo com informações de familiares, o número de vítimas teria chegado a dez. Três vítimas ainda não foram identificadas, portanto não podem ser confirmadas como brasileiras.
Estima-se que existam atualmente cerca de 30 mil brasileiros ‘ muitos deles também libaneses ou descentes ‘ em visita ao país atualmente. O governo desconhece o número exato de brasileiros vivendo no país, mas estima algo em torno de 100 mil.
Até agora, não há sinal de que Israel ou o Hezbollah estejam prontos para atender aos pedidos por um fim imediato à guerra, que matou pelo menos trezentas pessoas no Líbano e 29 em Israel.
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