ONU estima que cerca de 200 mil pessoas tenham morrido na região.
POR Redação SRzd17/09/2006|3 min de leitura
ONU estima que cerca de 200 mil pessoas tenham morrido na região.
POR Redação SRzd17/09/2006|3 min de leitura
Uma série de protestos pela solução do conflito em Darfur, no oeste do Sudão, está sendo realizada neste domingo em 30 países da Europa, Ásia, África e Oceania. Em Londres, representantes muçulmanos, cristãos e judaicos organizaram passeatas em frente às embaixadas do Sudão e da China, cujo governo é criticado por ter vendido armas ao governo sudanês. Outros países da Europa, além dos Estados Unidos e da Austrália organizaram manifestações.
Na África, nove países promovem shows, orações e passeatas, entre elas, uma em Ruanda, contra o genocídio. Na Ásia, foi realizada uma vigília à luz de velas em Phnom Penh, no Camboja, para chamar a atenção e alertar para o horror das mortes em massa que o país enfrentou.
O governo do Sudão minimizou a importância do dia internacional de mobilização global, afirmando que os envolvidos foram induzidos ao erro pela imprensa internacional.
Presidente rejeita recomendações da ONU
Neste sábado, o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, voltou a rejeitar a recomendação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que autoriza o deslocamento de uma missão de paz internacional para Darfur.
No mesmo dia, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, escreveu a outros líderes da União Européia, classificando a situação em Darfur de “inaceitável” e pedindo uma posição comum do bloco sobre o assunto.
Já um representante da organização não-governamental Anistia Internacional alertou para o risco de um agravamento da situação com a saída das tropas da União Africana, cujo mandato expira no fim de setembro.
“A situação já é grave em Darfur, e só vai piorar com a saída dos soldados, a não ser que o governo autorize a entrada dos soldados da ONU”, disse Steve Ballinger. A estimativa da ONU é de que 200 mil pessoas foram mortas nos três anos de conflito em Darfur. Quase 2 milhões teriam perdido as suas casas.
Sofrimento em escalas catastróficas
Preocupado com a situação em Darfur, o secretário Geral da ONU, Kofi Annan, fez um alerta para a possibilidade de serem registradas mortes e sofrimento em escalas catastróficas na região. Ele lembrou que a violência na região está aumentando com novos bombardeios e o envio de milhares de soldados sudaneses. Para Kofi Annan, a crise na região já alcançou seu momento mais crítico.
Quase dois milhões de pessoas já foram obrigados a deixar suas casas e três milhões dependem da cada vez mais frágil operação humanitária.
O Conselho de Segurança da ONU já aprovou uma resolução autorizando o envio de soldados de paz da ONU para Darfur, mas isso vai acontecer apenas se o governo do Sudão autorizar a medida.
Uma série de protestos pela solução do conflito em Darfur, no oeste do Sudão, está sendo realizada neste domingo em 30 países da Europa, Ásia, África e Oceania. Em Londres, representantes muçulmanos, cristãos e judaicos organizaram passeatas em frente às embaixadas do Sudão e da China, cujo governo é criticado por ter vendido armas ao governo sudanês. Outros países da Europa, além dos Estados Unidos e da Austrália organizaram manifestações.
Na África, nove países promovem shows, orações e passeatas, entre elas, uma em Ruanda, contra o genocídio. Na Ásia, foi realizada uma vigília à luz de velas em Phnom Penh, no Camboja, para chamar a atenção e alertar para o horror das mortes em massa que o país enfrentou.
O governo do Sudão minimizou a importância do dia internacional de mobilização global, afirmando que os envolvidos foram induzidos ao erro pela imprensa internacional.
Presidente rejeita recomendações da ONU
Neste sábado, o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, voltou a rejeitar a recomendação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que autoriza o deslocamento de uma missão de paz internacional para Darfur.
No mesmo dia, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, escreveu a outros líderes da União Européia, classificando a situação em Darfur de “inaceitável” e pedindo uma posição comum do bloco sobre o assunto.
Já um representante da organização não-governamental Anistia Internacional alertou para o risco de um agravamento da situação com a saída das tropas da União Africana, cujo mandato expira no fim de setembro.
“A situação já é grave em Darfur, e só vai piorar com a saída dos soldados, a não ser que o governo autorize a entrada dos soldados da ONU”, disse Steve Ballinger. A estimativa da ONU é de que 200 mil pessoas foram mortas nos três anos de conflito em Darfur. Quase 2 milhões teriam perdido as suas casas.
Sofrimento em escalas catastróficas
Preocupado com a situação em Darfur, o secretário Geral da ONU, Kofi Annan, fez um alerta para a possibilidade de serem registradas mortes e sofrimento em escalas catastróficas na região. Ele lembrou que a violência na região está aumentando com novos bombardeios e o envio de milhares de soldados sudaneses. Para Kofi Annan, a crise na região já alcançou seu momento mais crítico.
Quase dois milhões de pessoas já foram obrigados a deixar suas casas e três milhões dependem da cada vez mais frágil operação humanitária.
O Conselho de Segurança da ONU já aprovou uma resolução autorizando o envio de soldados de paz da ONU para Darfur, mas isso vai acontecer apenas se o governo do Sudão autorizar a medida.
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