O número de crimes cometidos por menores de idade tem aumentado muito na Nova Zelândia.
POR Redação SRzd05/08/2006|2 min de leitura
O número de crimes cometidos por menores de idade tem aumentado muito na Nova Zelândia.
POR Redação SRzd05/08/2006|2 min de leitura
O número de crimes praticados por jovens na Nova Zelândia vem aumentando consideravelmente. Crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, invadem e roubam centenas de casas deixando autoridades e a comunidade neozelandesa em estado de alerta.
Muitos dos criminosos são emcorajados pela família, que ajudam a vender os objetos roubados e dão cobertura para a fuga. A motivação do crime, segundo Graeme Crosson, responsável pela área de crimes cometidos por menores da polícia de Canteburry, é sustentar o vício em álcool e drogas.
“Eles não têm medo das conseqüências. O sistema judiciário não os desencoraja. É apenas uma pequena irritação para eles”, explicou Crosson. A punição para menores de 17 anos é a internação por dois meses em instituições sócio-educativas.
A pena é considerada branda pelas autoridades policiais da região, que se dizem frustradas na tentativa de coagir os criminosos. Mesmo em casos de reincidência, a punição é a mesma. Em Christchurch, mais da metade dos assaltos cometidos por ano são praticados por menores de 19 anos.
No Brasil, a questão da penalidade para jovens que praticam crimes também é polêmica. Roberto Aparecido Alves Cardoso foi líder do grupo responsável pela morte do casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em São Paulo. Na época em que o crime foi praticado era menor de idade. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a internação não pode ultrapassar três anos. Champinha, apelido de Roberto Cardoso, terminará de cumprir a pena em novembro deste ano e poderá ficar em liberdade.
O número de crimes praticados por jovens na Nova Zelândia vem aumentando consideravelmente. Crianças e adolescentes, entre 10 e 19 anos, invadem e roubam centenas de casas deixando autoridades e a comunidade neozelandesa em estado de alerta.
Muitos dos criminosos são emcorajados pela família, que ajudam a vender os objetos roubados e dão cobertura para a fuga. A motivação do crime, segundo Graeme Crosson, responsável pela área de crimes cometidos por menores da polícia de Canteburry, é sustentar o vício em álcool e drogas.
“Eles não têm medo das conseqüências. O sistema judiciário não os desencoraja. É apenas uma pequena irritação para eles”, explicou Crosson. A punição para menores de 17 anos é a internação por dois meses em instituições sócio-educativas.
A pena é considerada branda pelas autoridades policiais da região, que se dizem frustradas na tentativa de coagir os criminosos. Mesmo em casos de reincidência, a punição é a mesma. Em Christchurch, mais da metade dos assaltos cometidos por ano são praticados por menores de 19 anos.
No Brasil, a questão da penalidade para jovens que praticam crimes também é polêmica. Roberto Aparecido Alves Cardoso foi líder do grupo responsável pela morte do casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em São Paulo. Na época em que o crime foi praticado era menor de idade. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a internação não pode ultrapassar três anos. Champinha, apelido de Roberto Cardoso, terminará de cumprir a pena em novembro deste ano e poderá ficar em liberdade.
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