INTERNACIONAL: Israel pode estar usando armas químicas contra o Hezbollah

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Médicos denunciam que corpos de aldeões de uma área dominada pela milícia xiita apresentam sinais de contaminação por fósforo branco.

POR Redação SRzd 28/8/2006| 2 min de leitura

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Médicos denunciam que corpos de aldeões de uma área dominada pela milícia xiita apresentam sinais de contaminação por fósforo branco.

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Médicos de um hospital da cidade de Balbek, no Líbano, denunciaram que já receberam pelo menos três corpos com sinais evidentes de terem morrido em conseqüência de ataques por bombas de fósforo branco, uma arma química banida. O chefe da emergência do hospital Dar el Ama, Hussein Mahmoud el Chel, descreveu o estado dos cadáveres ‘ sem feridas externas, totalmente encolhidos e com a pele verde-escura – dizendo ser esses sinais compatíveis com a exposição ao fórforo branco.

Segundo o médico, os corpos eram de moradores da vila de Brital, que fica no vale de Beka ‘ um dos feudos do Hezbollah. Especialistas libaneses tiraram amostras dos cadáveres e as levaram para análise em Beirute. Dali, serão enviadas para um laboratório de investigações sobre armas químicas, em Paris.

O uso do fósforo branco, conhecido popularmente como novo napalm, foi proibido por convenções internacionais. Seu uso somente é permitido, e assim mesmo em considções restritas, na iluminação de campos de batalha em que não haja soldados vivos. Durante a invasão de Israel ao sul do Líbano muito se especulou se o exército de Israel não estaria usando essa substância (ou mesmo urânio empobrecido). Nenhuma evidencia que corroborasse essa afirmação foi encontrada até agora.

A zona de Balbek foi duramente bombardeada durante o conflito pela aviação israelense. O que realmente se pasaba, porém, nunca foi muito divulgado – as informações eram escassas e nenhum jornalista estrangeiro teve acesso à região.

Médicos de um hospital da cidade de Balbek, no Líbano, denunciaram que já receberam pelo menos três corpos com sinais evidentes de terem morrido em conseqüência de ataques por bombas de fósforo branco, uma arma química banida. O chefe da emergência do hospital Dar el Ama, Hussein Mahmoud el Chel, descreveu o estado dos cadáveres ‘ sem feridas externas, totalmente encolhidos e com a pele verde-escura – dizendo ser esses sinais compatíveis com a exposição ao fórforo branco.

Segundo o médico, os corpos eram de moradores da vila de Brital, que fica no vale de Beka ‘ um dos feudos do Hezbollah. Especialistas libaneses tiraram amostras dos cadáveres e as levaram para análise em Beirute. Dali, serão enviadas para um laboratório de investigações sobre armas químicas, em Paris.

O uso do fósforo branco, conhecido popularmente como novo napalm, foi proibido por convenções internacionais. Seu uso somente é permitido, e assim mesmo em considções restritas, na iluminação de campos de batalha em que não haja soldados vivos. Durante a invasão de Israel ao sul do Líbano muito se especulou se o exército de Israel não estaria usando essa substância (ou mesmo urânio empobrecido). Nenhuma evidencia que corroborasse essa afirmação foi encontrada até agora.

A zona de Balbek foi duramente bombardeada durante o conflito pela aviação israelense. O que realmente se pasaba, porém, nunca foi muito divulgado – as informações eram escassas e nenhum jornalista estrangeiro teve acesso à região.

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