INTERNACIONAL: Mais a conquistar

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Mês da mulher na África do Sul, reaquece debate sobre a situação da mulher sul-africana.

POR Redação SRzd07/08/2006|2 min de leitura

INTERNACIONAL: Mais a conquistar
| Siga-nos Google News

Na última quarta-feira, a ministra Nosiviwe Mapisa-Nqakula, fez uma solenidade parar marcar o início do “Mês das Mulheres”, na África do Sul. Na prisão feminina de Constitution Hill, em Joanesburgo, Nosiviwe falou sobre o papel político da mulher sul-africana e de suas conquistas ao longo do tempo.

“As mulheres já conseguiram muitas coisas.Não podemos admitir que essas conquistas nos sejam tomadas” ‘ declarou a ministra, durante o evento organizado pela “Comissão pela igualdade entre os sexos”. Joyce Piliso-Seroke, presidente da comissão, frisou as contribuições femininas para o fim do apartheid, e enfatizou que a tarefa de manter os dois sexos num mesmo patamar é uma responsabilidade de mulheres e homens. O mês da mulher está sendo apoiado por lésbicas negras, vítimas de agressões cruéis. Este ano, duas foram espancadas e mortas.

Na África do Sul ainda são altas as ocorrências de violência contra a mulher, incluindo estupros. Estatísticas apresentadas em matéria do jornal sul-africano “Mail & Guardian” mostram que a cada 26 segundos uma mulher é estuprada, e que uma em cada duas mulheres sofrem violência sexual durante suas vidas. “A realidade é que vivemos em uma sociedade patriarcal” ‘ concluiu Carrie Shelver, da organização contra o abuso de mulheres “People Opposing Women Abuse (Powa)”.

Na última quarta-feira, a ministra Nosiviwe Mapisa-Nqakula, fez uma solenidade parar marcar o início do “Mês das Mulheres”, na África do Sul. Na prisão feminina de Constitution Hill, em Joanesburgo, Nosiviwe falou sobre o papel político da mulher sul-africana e de suas conquistas ao longo do tempo.

“As mulheres já conseguiram muitas coisas.Não podemos admitir que essas conquistas nos sejam tomadas” ‘ declarou a ministra, durante o evento organizado pela “Comissão pela igualdade entre os sexos”. Joyce Piliso-Seroke, presidente da comissão, frisou as contribuições femininas para o fim do apartheid, e enfatizou que a tarefa de manter os dois sexos num mesmo patamar é uma responsabilidade de mulheres e homens. O mês da mulher está sendo apoiado por lésbicas negras, vítimas de agressões cruéis. Este ano, duas foram espancadas e mortas.

Na África do Sul ainda são altas as ocorrências de violência contra a mulher, incluindo estupros. Estatísticas apresentadas em matéria do jornal sul-africano “Mail & Guardian” mostram que a cada 26 segundos uma mulher é estuprada, e que uma em cada duas mulheres sofrem violência sexual durante suas vidas. “A realidade é que vivemos em uma sociedade patriarcal” ‘ concluiu Carrie Shelver, da organização contra o abuso de mulheres “People Opposing Women Abuse (Powa)”.

Notícias Relacionadas

Ver tudo