Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que esse é o terceiro comécio ilegal mais lucrativo do mundo, depois do contrabando de armas e de drogas.
POR Redação SRzd10/09/2006|3 min de leitura
Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que esse é o terceiro comécio ilegal mais lucrativo do mundo, depois do contrabando de armas e de drogas.
POR Redação SRzd10/09/2006|3 min de leitura
Pelo menos 2,45 milhões de pessoas em todo o mundo são hoje vítimas do tráfico de seres humanos ou tsão exploradas ao rabalhamem em condições subumanas ‘ estes dados estão são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgados pelo Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o relatório da entidade ” Uma passagem para a esperança: Mulheres e Migração Internacional”, a cada ano entre 600 mil e 800 mil pessoas são vítimas do tráfico nas fronteiras internacionais.
O tráfico de pessoas ocupa, segundo o informe, o terceiro comécio ilegal mais lucrativo (depois do contrabando de armas e o de drogas), e gera entre 5,5 e 9 bilhões de euros ao ano. “Cerca de 80% dessas vítimas são mulheres e meninas”, disse a diretora da Divisão da América Latina e Caribe da UNFPA, Marisela Padrón. Segundo ela, as vítimas são forçadas a exercer a trabalharem como prostitutas, empregadas domésticas ou operárias, onde são exploradas. A maioria vem da Ásia. Nos últimos 50 anos dobrou o número de pessoas que vivem fora de seus países ‘ hoje elas são 191 milhões. As mulheres são a metade desse contingente de migrantes internacionais (49,6%, ou 95 milhões); muitas levam os filhos, mas outras são obrigadas a deixá-los para trás.
As vítimas do tráfico são uma fonte permanente de “renda” a ser explorada continuamente, até que estejam doentes demais ou “usadas” demais. Muitas morrem como resultado de sua servidão ‘ seja como conseqüência direta da violência ou das inúmeras infecções que elas estão arriscadas a contrair, incluindo o HIV.
Outra manifestação da migração feminina é o massivo fluxo de enfermeiras do mundo em desenvolvimento para os países industrializados. Populações em processo de envelhecimento, somadas a uma carência de enfermeiras e médicos nos países de destino, estão aumentando a demanda, enquanto sistemas de saúde em desintegração e a pobreza nas nações em desenvolvimento estão gerando a oferta. O êxodo anual de 20 mil enfermeiras e médicos altamente qualificados originários da África está piorando uma já grave situação para uma região devastada pelo HIV/Aids, malária e altos números de mortes maternas e infantis.
O lançamento do relatório sobre a Situação da População Mundial 2006 acontece uma semana antes do Diálogo de Alto Nível sobre Migração Internacional de Desenvolvimento, em Nova York. Esta reunião, que terá lugar nas Nações Unidas 14 e 15 de setembro, é o primeiro evento deste tipo a reunir os governos do mundo para discutir os muitos desafios e benefícios da migração.
Pelo menos 2,45 milhões de pessoas em todo o mundo são hoje vítimas do tráfico de seres humanos ou tsão exploradas ao rabalhamem em condições subumanas ‘ estes dados estão são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgados pelo Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA). Segundo o relatório da entidade ” Uma passagem para a esperança: Mulheres e Migração Internacional”, a cada ano entre 600 mil e 800 mil pessoas são vítimas do tráfico nas fronteiras internacionais.
O tráfico de pessoas ocupa, segundo o informe, o terceiro comécio ilegal mais lucrativo (depois do contrabando de armas e o de drogas), e gera entre 5,5 e 9 bilhões de euros ao ano. “Cerca de 80% dessas vítimas são mulheres e meninas”, disse a diretora da Divisão da América Latina e Caribe da UNFPA, Marisela Padrón. Segundo ela, as vítimas são forçadas a exercer a trabalharem como prostitutas, empregadas domésticas ou operárias, onde são exploradas. A maioria vem da Ásia. Nos últimos 50 anos dobrou o número de pessoas que vivem fora de seus países ‘ hoje elas são 191 milhões. As mulheres são a metade desse contingente de migrantes internacionais (49,6%, ou 95 milhões); muitas levam os filhos, mas outras são obrigadas a deixá-los para trás.
As vítimas do tráfico são uma fonte permanente de “renda” a ser explorada continuamente, até que estejam doentes demais ou “usadas” demais. Muitas morrem como resultado de sua servidão ‘ seja como conseqüência direta da violência ou das inúmeras infecções que elas estão arriscadas a contrair, incluindo o HIV.
Outra manifestação da migração feminina é o massivo fluxo de enfermeiras do mundo em desenvolvimento para os países industrializados. Populações em processo de envelhecimento, somadas a uma carência de enfermeiras e médicos nos países de destino, estão aumentando a demanda, enquanto sistemas de saúde em desintegração e a pobreza nas nações em desenvolvimento estão gerando a oferta. O êxodo anual de 20 mil enfermeiras e médicos altamente qualificados originários da África está piorando uma já grave situação para uma região devastada pelo HIV/Aids, malária e altos números de mortes maternas e infantis.
O lançamento do relatório sobre a Situação da População Mundial 2006 acontece uma semana antes do Diálogo de Alto Nível sobre Migração Internacional de Desenvolvimento, em Nova York. Esta reunião, que terá lugar nas Nações Unidas 14 e 15 de setembro, é o primeiro evento deste tipo a reunir os governos do mundo para discutir os muitos desafios e benefícios da migração.
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