Entre mortos e feridos, Líbano contabiliza 1200 baixas entre crianças.
POR Redação SRzd01/08/2006|3 min de leitura
Entre mortos e feridos, Líbano contabiliza 1200 baixas entre crianças.
POR Redação SRzd01/08/2006|3 min de leitura
Cerca de um terço dos 620 mortos em ataques de Israel ao Líbano são crianças, informou hoje o diretor de programas de de emergência do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Dan Toole.
Segundo a entidade, até o momento cerca de 200 crianças morreram ‘ Israel prefere divulgar que as baixas de resumem a 300 milicianos. Na conta da tragédia ainda somam-se cerca de mil crianças feridas nos ataques.
Este é o comunicado divulgado pela Unicef, assinado pela diretora executiva da entidade, Ann M. Veneman:
“Condenamos com veemência os permanentes ataques a civis, particularmente às crianças. Apelamos para que todas as partes envolvidas peçam ao secretário-geral Kofi Annan uma suspensão imediata das hostilidades. Nós, urgentemente, precisamos estabelecer mecanismos para resguardar as pessoas e dar salvo-conduto às operações humanitárias para:
· Proteger as crianças, os feridos, as pessoas com deficiência e os mais idosos que não podem refugiar-se ou escapar das áreas mais afetadas pelos bombardeios, pela guerra;
· Garantir suprimentos de emergência em hospitais e centros de saúde, principalmente no sul do Líbano, e ainda geradores de energia e combustível para evitar um colapso dos serviços de saúde, que se ocupam, agora, de milhares de feridos;
· Prover água e saneamento, comida e outros suprimentos básicos para dezenas de milhares de desabrigados alojados em prédios públicos em áreas de conflito;
· Estabelecer sistemas de comunicação de emergência para as comunidades mais vulneráveis para que possam informar suas condições e pedir ajuda em caráter de emergência.
Também estamos profundamente preocupados com os ataques a instalações das Nações Unidas em Beirute, que causaram danos significativos a essas instalações e obrigaram os funcionários da ONU a refugiarem-se. Os funcionários de ações humanitárias das Nações Unidas estão prestando assistência às pessoas vítimas dos conflitos, especialmente às crianças. Sua segurança, portanto, é da maior importância.
Estima-se que 60 pessoas foram mortas em Qana neste domingo, 30 de julho. O governo do Líbano estima que 600 pessoas foram mortas e mais de três mil feridas apenas naquele país desde o início dos conflitos entre o Hizbollah e Israel. O Unicef estima que mais de um terço dessas vítimas são crianças.
Mais de 800 mil pessoas deixaram suas casas. Estima-se que quase 120 mil pessoas estejam vivendo em 652 escolas e parques públicos ao redor de Beirute. Entre essas, 45% são crianças.”
Cerca de um terço dos 620 mortos em ataques de Israel ao Líbano são crianças, informou hoje o diretor de programas de de emergência do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Dan Toole.
Segundo a entidade, até o momento cerca de 200 crianças morreram ‘ Israel prefere divulgar que as baixas de resumem a 300 milicianos. Na conta da tragédia ainda somam-se cerca de mil crianças feridas nos ataques.
Este é o comunicado divulgado pela Unicef, assinado pela diretora executiva da entidade, Ann M. Veneman:
“Condenamos com veemência os permanentes ataques a civis, particularmente às crianças. Apelamos para que todas as partes envolvidas peçam ao secretário-geral Kofi Annan uma suspensão imediata das hostilidades. Nós, urgentemente, precisamos estabelecer mecanismos para resguardar as pessoas e dar salvo-conduto às operações humanitárias para:
· Proteger as crianças, os feridos, as pessoas com deficiência e os mais idosos que não podem refugiar-se ou escapar das áreas mais afetadas pelos bombardeios, pela guerra;
· Garantir suprimentos de emergência em hospitais e centros de saúde, principalmente no sul do Líbano, e ainda geradores de energia e combustível para evitar um colapso dos serviços de saúde, que se ocupam, agora, de milhares de feridos;
· Prover água e saneamento, comida e outros suprimentos básicos para dezenas de milhares de desabrigados alojados em prédios públicos em áreas de conflito;
· Estabelecer sistemas de comunicação de emergência para as comunidades mais vulneráveis para que possam informar suas condições e pedir ajuda em caráter de emergência.
Também estamos profundamente preocupados com os ataques a instalações das Nações Unidas em Beirute, que causaram danos significativos a essas instalações e obrigaram os funcionários da ONU a refugiarem-se. Os funcionários de ações humanitárias das Nações Unidas estão prestando assistência às pessoas vítimas dos conflitos, especialmente às crianças. Sua segurança, portanto, é da maior importância.
Estima-se que 60 pessoas foram mortas em Qana neste domingo, 30 de julho. O governo do Líbano estima que 600 pessoas foram mortas e mais de três mil feridas apenas naquele país desde o início dos conflitos entre o Hizbollah e Israel. O Unicef estima que mais de um terço dessas vítimas são crianças.
Mais de 800 mil pessoas deixaram suas casas. Estima-se que quase 120 mil pessoas estejam vivendo em 652 escolas e parques públicos ao redor de Beirute. Entre essas, 45% são crianças.”
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