POLÍTICA: Decisão sobre reajuste para aposentados fica para agosto

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Faltou quórum nesta quarta-feira para votação da medida provisória que aumenta em 5% os benefícios previdenciários para os que recebem mais de R$ 350,00.

POR Redação SRzd12/07/2006|1 min de leitura

POLÍTICA: Decisão sobre reajuste para aposentados fica para agosto
| Siga-nos Google News

A decisão sobre o reajuste para aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo ficou para agosto. Faltou quórum nesta quarta-feira para votação da medida provisória que aumenta em 5% os benefícios previdenciários para os que recebem mais de R$ 350,00.

A ausência de parlamentares no plenário foi comandada pelo governo porque a oposição apresentou uma emenda à MP aumentando o percentual de 5% para 16,67%. Este percentual maior já foi vetado pelo presidente Luiz Inácio da Silva na MP que reajustou o salário mínimo.

O governo alega que não há recursos na Previdência Social para arcar com os custos adicionais. Seriam mais de R$ 7 bilhões por ano. Como a oposição força a votação nominal, os governistas não quiseram arriscar.

Com isso, não vai haver sessão deliberativa na tarde de hoje. As votações agora somente no chamado ‘esforço concentradoâ?, nos três primeiros dias de agosto, em plena campanha eleitoral.

A decisão sobre o reajuste para aposentados e pensionistas que ganham acima de um salário mínimo ficou para agosto. Faltou quórum nesta quarta-feira para votação da medida provisória que aumenta em 5% os benefícios previdenciários para os que recebem mais de R$ 350,00.

A ausência de parlamentares no plenário foi comandada pelo governo porque a oposição apresentou uma emenda à MP aumentando o percentual de 5% para 16,67%. Este percentual maior já foi vetado pelo presidente Luiz Inácio da Silva na MP que reajustou o salário mínimo.

O governo alega que não há recursos na Previdência Social para arcar com os custos adicionais. Seriam mais de R$ 7 bilhões por ano. Como a oposição força a votação nominal, os governistas não quiseram arriscar.

Com isso, não vai haver sessão deliberativa na tarde de hoje. As votações agora somente no chamado ‘esforço concentradoâ?, nos três primeiros dias de agosto, em plena campanha eleitoral.

Notícias Relacionadas

Ver tudo