POLÍTICA: Lista de investigados no escândalo dos sanguessugas chega a 112

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Número foi confirmado pelo relator da CPMI, Senador Amir Lando.

POR Redação SRzd24/07/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Lista de investigados no escândalo dos sanguessugas chega a 112
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O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, senador Amir Lando (PMDB-RO), confirmou nesse final de semana que já chegam a 112 o número de congressistas investigados. Ele lamentou a divulgação da lista pela revista Veja. Ele argumenta que a publicidade atrapalha o restante das investigações porque possibilita que, mesmo extra-oficialmente, os investigados preparem suas defesas.

Amir Lando disse que alguns podem ser inocentes porque foram apenas citados pelos empresários Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci Trevisan Vedoin. O relator também informou que a CPMI só conseguirá concluir seus trabalhos depois das eleições. Ele prometeu uma lista preliminar de parlamentares comprovadamente envolvidos com o escândalo. Só não sabe ainda o número exato.

A CPMI vai funcionar até 18 de dezembro. Até lá, a intenção dos integrantes da comissão é esclarecer com precisão qual foi a participação da cúpula do Ministério da Saúde no esquema. Nesse domingo mesmo, Amir Lando já começou a receber telefonemas dos parlamentares e ex-parlamentares incluídos na lista. Todos tentam se explicar. A divulgação dos nomes acentua as divergências dentro da CPMI entre os que querem e os que não querem a divulgação dos nomes dos investigados.

O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Sanguessugas, senador Amir Lando (PMDB-RO), confirmou nesse final de semana que já chegam a 112 o número de congressistas investigados. Ele lamentou a divulgação da lista pela revista Veja. Ele argumenta que a publicidade atrapalha o restante das investigações porque possibilita que, mesmo extra-oficialmente, os investigados preparem suas defesas.

Amir Lando disse que alguns podem ser inocentes porque foram apenas citados pelos empresários Luiz Antônio Trevisan Vedoin e Darci Trevisan Vedoin. O relator também informou que a CPMI só conseguirá concluir seus trabalhos depois das eleições. Ele prometeu uma lista preliminar de parlamentares comprovadamente envolvidos com o escândalo. Só não sabe ainda o número exato.

A CPMI vai funcionar até 18 de dezembro. Até lá, a intenção dos integrantes da comissão é esclarecer com precisão qual foi a participação da cúpula do Ministério da Saúde no esquema. Nesse domingo mesmo, Amir Lando já começou a receber telefonemas dos parlamentares e ex-parlamentares incluídos na lista. Todos tentam se explicar. A divulgação dos nomes acentua as divergências dentro da CPMI entre os que querem e os que não querem a divulgação dos nomes dos investigados.

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