POLÍTICA: Renan pede abertura de processos contra três senadores

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Eles fazem parte da lista da Máfia das Ambulâncias.

POR Redação SRzd24/08/2006|2 min de leitura

POLÍTICA: Renan pede abertura de processos contra três senadores
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As representações para que sejam abertos processos de cassação de mandato contra os três senadores acusados de pertencerem à Máfia das Ambulâncias foram protocoladas nesta quinta-feira no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.Os documentos foram encaminhados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Renan Calheiros havia enviado denúncias ao Conselho de Ética, o que impossibilitaria abertura imediata dos processos e daria mais um mês de prazo para Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT). O Conselho teria que fazer investigações que já foram feitas pela CPMI dos Sanguessugas.

Pressionado, o presidente do Senado voltou atrás, depois de ouvir os demais seis integrantes da Mesa Diretora da Casa. Renan foi acusado de retardar o início dos processos. O Conselho de Ética, no voto, decidiu devolver a Renan as denúncias. Ele prometeu resolver o caso em 24 horas, prazo que se encerrou nesta quinta-feira.

Renúncia

Agora, o presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto Souza (PMDB-MA), diz que vai consultar a assessoria jurídica do Senado. Ele quer informações sobre o prazo para renúncia dos três senadores investigados pela CPMI dos Sanguessugas.

O vice-presidente do Conselho de Ética, Demóstenes Torres (PFL-GO), diverge de João Alberto Souza. Torres entende que os três senadores não podem mais renunciar para não perderem os direitos políticos porque os relatores dos processos já foram designados.

João Alberto Souza acha que a renúncia pode ocorrer até o dia 5 de setembro. Nesta data, o Conselho de Ética vai realizar reunião para abrir oficialmente os processos de cassação. João Alberto afirma que a imprensa quer ‘sangue e condenação antes do tempo, prejudicando a apuração dos fatosâ?.

As representações para que sejam abertos processos de cassação de mandato contra os três senadores acusados de pertencerem à Máfia das Ambulâncias foram protocoladas nesta quinta-feira no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.Os documentos foram encaminhados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Renan Calheiros havia enviado denúncias ao Conselho de Ética, o que impossibilitaria abertura imediata dos processos e daria mais um mês de prazo para Ney Suassuna (PMDB-PB), Magno Malta (PL-ES) e Serys Slhessarenko (PT-MT). O Conselho teria que fazer investigações que já foram feitas pela CPMI dos Sanguessugas.

Pressionado, o presidente do Senado voltou atrás, depois de ouvir os demais seis integrantes da Mesa Diretora da Casa. Renan foi acusado de retardar o início dos processos. O Conselho de Ética, no voto, decidiu devolver a Renan as denúncias. Ele prometeu resolver o caso em 24 horas, prazo que se encerrou nesta quinta-feira.

Renúncia

Agora, o presidente do Conselho de Ética, senador João Alberto Souza (PMDB-MA), diz que vai consultar a assessoria jurídica do Senado. Ele quer informações sobre o prazo para renúncia dos três senadores investigados pela CPMI dos Sanguessugas.

O vice-presidente do Conselho de Ética, Demóstenes Torres (PFL-GO), diverge de João Alberto Souza. Torres entende que os três senadores não podem mais renunciar para não perderem os direitos políticos porque os relatores dos processos já foram designados.

João Alberto Souza acha que a renúncia pode ocorrer até o dia 5 de setembro. Nesta data, o Conselho de Ética vai realizar reunião para abrir oficialmente os processos de cassação. João Alberto afirma que a imprensa quer ‘sangue e condenação antes do tempo, prejudicando a apuração dos fatosâ?.

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