Pesquisadores criam vacina antiobesidade e ONG promove cursos sobre educação alimentar para refugiados africanos.
POR Redação SRzd02/08/2006|2 min de leitura
Pesquisadores criam vacina antiobesidade e ONG promove cursos sobre educação alimentar para refugiados africanos.
POR Redação SRzd02/08/2006|2 min de leitura
Estatísticas mostram que atualmente 31% dos americanos são obesos. Estima-se que, em 2010, mais da metade da população dos Estados Unidos estará na mesma situação. Num país com tanto peso extra, sobram novidades referentes a esse tema. As últimas são a descoberta de uma vacina anti-obesidade e a realização de palestras para ensinar refugiados africanos a se alimentar.
Pesquisadores da Scripps Research Institute da Califórnia anunciaram o sucesso de uma experiência. Em ratos, testaram uma vacina que bloqueia o hormônio responsável pelo ganho de peso e estímulo da fome. “Ghrelin”, o hormônio, altera o metabolismo dos ratos, visto que aqueles que receberam as doses da vacina não engordaram tanto quanto outros ratos que comeram as mesmas quantidades de ração.
O uso dessas vacinas em humanos está longe de ser realidade. Ainda não se sabe dos efeitos colaterais do bloqueio da produção desse hormônio. “Como o ghrelin está presente no cérebro, deve-se pensar também num ‘feedback’ para o cérebro. Isso não é algo seguro de se fazer. Eu não seria um voluntário”, disse o professor Stephen Bloom, da Imperial College London.
Em Chicago, cursos são ministrados a refugiados africanos. O tema é: “Como comer a comida americana”. Para que os os refugiados não se habituem à “fast-junk-food” americana, a ONG Heartland dá aulas de educação alimentar.
Os refugiados vêm de lugares onde eles se alimentavam muito mal. “Eles não sabiam nada sobre a comida americana, mas iam direto para um fast-food”, explicou uma das coordenadoras do projeto da ONG, Shana Willis. Com as aulas, os imigrantes recebem dicas do que e onde comprarem alimentos saudáveis e regras de alimentação em geral: quanto comer, quantas vezes etc.
Bindi Desai, nutricionista responsável pelo projeto, afirma que os resultados são visíveis nos pratos dos alunos. O sucesso está sendo tão grande que já se pensa em realizar as palestras com outros grupos de refugiados e em diferentes estados.
Estatísticas mostram que atualmente 31% dos americanos são obesos. Estima-se que, em 2010, mais da metade da população dos Estados Unidos estará na mesma situação. Num país com tanto peso extra, sobram novidades referentes a esse tema. As últimas são a descoberta de uma vacina anti-obesidade e a realização de palestras para ensinar refugiados africanos a se alimentar.
Pesquisadores da Scripps Research Institute da Califórnia anunciaram o sucesso de uma experiência. Em ratos, testaram uma vacina que bloqueia o hormônio responsável pelo ganho de peso e estímulo da fome. “Ghrelin”, o hormônio, altera o metabolismo dos ratos, visto que aqueles que receberam as doses da vacina não engordaram tanto quanto outros ratos que comeram as mesmas quantidades de ração.
O uso dessas vacinas em humanos está longe de ser realidade. Ainda não se sabe dos efeitos colaterais do bloqueio da produção desse hormônio. “Como o ghrelin está presente no cérebro, deve-se pensar também num ‘feedback’ para o cérebro. Isso não é algo seguro de se fazer. Eu não seria um voluntário”, disse o professor Stephen Bloom, da Imperial College London.
Em Chicago, cursos são ministrados a refugiados africanos. O tema é: “Como comer a comida americana”. Para que os os refugiados não se habituem à “fast-junk-food” americana, a ONG Heartland dá aulas de educação alimentar.
Os refugiados vêm de lugares onde eles se alimentavam muito mal. “Eles não sabiam nada sobre a comida americana, mas iam direto para um fast-food”, explicou uma das coordenadoras do projeto da ONG, Shana Willis. Com as aulas, os imigrantes recebem dicas do que e onde comprarem alimentos saudáveis e regras de alimentação em geral: quanto comer, quantas vezes etc.
Bindi Desai, nutricionista responsável pelo projeto, afirma que os resultados são visíveis nos pratos dos alunos. O sucesso está sendo tão grande que já se pensa em realizar as palestras com outros grupos de refugiados e em diferentes estados.
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