Atividades melhoram capacidade de trabalho e previnem doenças.
POR Redação SRzd16/09/2006|3 min de leitura
Atividades melhoram capacidade de trabalho e previnem doenças.
POR Redação SRzd16/09/2006|3 min de leitura
Pessoas de meia idade que fazem algum tipo de atividade física têm mais satisfação no desempenho de tarefas diárias, mais saúde, mais capacidade de trabalho, maiores oportunidades de lazer e de fazer amigos, isto é, um ganho substancial na qualidade de vida.
A pesquisadora da Universidade de Campinas (Unicamp) Luane Margarete Zanchetta reuniu homens e mulheres que não praticavam exercícios físicos, na faixa de 40 a 60 anos, e submeteu o grupo a um treinamento de três meses. Os principais resultados apontados pelos voluntários foram a oportunidade de lazer e mais prazer nas atividades diárias. ‘O indivíduo percebe a melhora e isso serve de estímulo para que desenvolva a prática por prazer e não por obrigaçãoâ?, observa a especialista, cujo tema foi estudado em tese de mestrado.
Rede de saúde deve orientar e facilitar a prática
Luane Zanchetta adverte que as recomendações médicas não bastam, sendo necessário o acompanhamento de um profissional de educação física. ‘Muitos médicos recomendam a caminhada diária, mas sem uma programação de exercícios específicos para o problema que a pessoa apresentaâ?, observa. Ela defende inclusive o oferecimento de cursos de capacitação sobre o tema para profissionais da saúde da rede pública.
‘O ideal seria aumentar a oferta de oportunidades. Percebe-se que o indivíduo sabe da importância, mas não encontra informação nem acesso à prática, o que poderia ser oferecido na rede básica de saúdeâ?, sugere Luane. Ela lembra que o investimento necessário para oferecer atividades físicas na meia idade, na rede pública, custaria muito menos do que o montante de recurso gasto no tratamento das doenças ligadas ao sedentarismo na população com mais de 60 anos.
Atualmente, os estudos existentes focam primordialmente o estímulo da prática na terceira idade, ou seja, depois de instaladas as doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. Como a prevalência dessas doenças ocorre a partir da meia idade, a pesquisadora diz que é essencial a prática de atividades físicas como forma prevenção. ‘Na fase adulta do ciclo vital inicia-se um declínio fisiológico global e a prática de exercícios físicos regulares pode amenizar as conseqüências desse declínio. É um fator de proteção para inúmeras doenças, principalmente aquelas relacionadas com o sistema cardio-respiratórioâ?, afirma.
Pessoas de meia idade que fazem algum tipo de atividade física têm mais satisfação no desempenho de tarefas diárias, mais saúde, mais capacidade de trabalho, maiores oportunidades de lazer e de fazer amigos, isto é, um ganho substancial na qualidade de vida.
A pesquisadora da Universidade de Campinas (Unicamp) Luane Margarete Zanchetta reuniu homens e mulheres que não praticavam exercícios físicos, na faixa de 40 a 60 anos, e submeteu o grupo a um treinamento de três meses. Os principais resultados apontados pelos voluntários foram a oportunidade de lazer e mais prazer nas atividades diárias. ‘O indivíduo percebe a melhora e isso serve de estímulo para que desenvolva a prática por prazer e não por obrigaçãoâ?, observa a especialista, cujo tema foi estudado em tese de mestrado.
Rede de saúde deve orientar e facilitar a prática
Luane Zanchetta adverte que as recomendações médicas não bastam, sendo necessário o acompanhamento de um profissional de educação física. ‘Muitos médicos recomendam a caminhada diária, mas sem uma programação de exercícios específicos para o problema que a pessoa apresentaâ?, observa. Ela defende inclusive o oferecimento de cursos de capacitação sobre o tema para profissionais da saúde da rede pública.
‘O ideal seria aumentar a oferta de oportunidades. Percebe-se que o indivíduo sabe da importância, mas não encontra informação nem acesso à prática, o que poderia ser oferecido na rede básica de saúdeâ?, sugere Luane. Ela lembra que o investimento necessário para oferecer atividades físicas na meia idade, na rede pública, custaria muito menos do que o montante de recurso gasto no tratamento das doenças ligadas ao sedentarismo na população com mais de 60 anos.
Atualmente, os estudos existentes focam primordialmente o estímulo da prática na terceira idade, ou seja, depois de instaladas as doenças crônicas como diabetes, hipertensão e obesidade. Como a prevalência dessas doenças ocorre a partir da meia idade, a pesquisadora diz que é essencial a prática de atividades físicas como forma prevenção. ‘Na fase adulta do ciclo vital inicia-se um declínio fisiológico global e a prática de exercícios físicos regulares pode amenizar as conseqüências desse declínio. É um fator de proteção para inúmeras doenças, principalmente aquelas relacionadas com o sistema cardio-respiratórioâ?, afirma.
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