Cérebro interrompe estado de alerta depois das refeições.
POR Redação SRzd06/08/2006|2 min de leitura
Cérebro interrompe estado de alerta depois das refeições.
POR Redação SRzd06/08/2006|2 min de leitura
Trabalhar, estudar, assistir a uma palestra, passear no shopping, brincar com as crianças ‘ tudo isso fica mais difícil depois do almoço.
Pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, decifraram o mecanismo pelo qual o cérebro interrompe seu estado de alerta depois das refeições.
A glicose ‘ açúcar encontrado nos alimentos ‘ faz com que as células nervosas que nos mantêm em alerta parem de produzir sinais para deixar o corpo acordado. De acordo com os pesquisadores, o corpo humano tem um mecanismo próprio pelo qual a química cerebral cria um estado de alerta quando o organismo necessita de energia. Mas quando a fome é saciada, a situação muda e o alerta se dissipa.
O estudo se concentrou em células nervosas no cérebro que produzem pequenas proteínas, chamadas orexinas. Já se sabia que a glicose afetava essas células, que além de promoverem o estado de alerta também podem levar a desordens alimentares e a obesidade quando apresentam falhas. Mas a maneira como elas eram afetadas ainda era desconhecida.
No estudo, os pesquisadores modificaram geneticamente camundongos para produzir uma proteína fluorescente nos neurônios. E constataram que a glicose age sobre os mecanismos que afetam o fluxo de potássio, que ajuda na produção de energia das células. O resultado é uma inibição do comportamento dos neurônios.
“Isso pode também explicar porque o cansaço nos atinge após a refeição e porque é difícil dormir com fome”, disse o pesquisador-chefe Denis Burdakov.
Trabalhar, estudar, assistir a uma palestra, passear no shopping, brincar com as crianças ‘ tudo isso fica mais difícil depois do almoço.
Pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, decifraram o mecanismo pelo qual o cérebro interrompe seu estado de alerta depois das refeições.
A glicose ‘ açúcar encontrado nos alimentos ‘ faz com que as células nervosas que nos mantêm em alerta parem de produzir sinais para deixar o corpo acordado. De acordo com os pesquisadores, o corpo humano tem um mecanismo próprio pelo qual a química cerebral cria um estado de alerta quando o organismo necessita de energia. Mas quando a fome é saciada, a situação muda e o alerta se dissipa.
O estudo se concentrou em células nervosas no cérebro que produzem pequenas proteínas, chamadas orexinas. Já se sabia que a glicose afetava essas células, que além de promoverem o estado de alerta também podem levar a desordens alimentares e a obesidade quando apresentam falhas. Mas a maneira como elas eram afetadas ainda era desconhecida.
No estudo, os pesquisadores modificaram geneticamente camundongos para produzir uma proteína fluorescente nos neurônios. E constataram que a glicose age sobre os mecanismos que afetam o fluxo de potássio, que ajuda na produção de energia das células. O resultado é uma inibição do comportamento dos neurônios.
“Isso pode também explicar porque o cansaço nos atinge após a refeição e porque é difícil dormir com fome”, disse o pesquisador-chefe Denis Burdakov.
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