SAÚDE: Sexo pode ser uma grande brincadeira. Mas, tem que ser seguro.

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As pessoas estão fazendo mais sexo. E escolhendo mais parceiros. Essa liberdade sexual, no entanto, traz junto um grave problema: a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis, como a aids.

POR Redação SRzd25/05/2006|2 min de leitura

SAÚDE: Sexo pode ser uma grande brincadeira. Mas, tem que ser seguro.
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As pessoas estão fazendo cada vez mais sexo. E escolhendo mais parceiros. Essa liberdade sexual, no entanto, traz junto um grave problema: a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis, como a aids. De acordo com informações do Ministério da Saúde, 69% da população brasileira, é sexualmente ativa. E em diferentes faixas etárias, em 2002, 39% das pessoas acima de 60 anos continuavam fazendo sexo regularmente. Paralelo a isso cresce anualmente o número de soropositivos nesta faixa etária. Comparado às outras faixas ainda é baixo, cerca de 2%, mas as estatísticas mostram que a contaminação, entre 1993 a 2003, subiu aproximadamente 130% entre os homens e 396% entre as mulheres com mais de 50 anos. Animados com o uso dos medicamentos para disfunção erétil, que prolongam a atividade sexual, os adultos da melhor idade vêm se esquecendo de um companheiro ideal: a camisinha.

Enquanto isso, os jovens vão cedendo a resistência inicial ao uso do preservativo. Segundo dados do número da Saúde, na primeira relação sexual o preservativo é usado em 55% dos casos. Mas, ainda falta a cultura da camisinha que deveria andar na bolsa e no bolso de qualquer um. Não se trata mais de fidelidade, mas de preservação. Resta saber se o amor ao próximo, e acima de tudo a nós, mesmo pode ser deixado de lado em meio ao prazer imediato. Os números vêm mostrando que não. Sexo pode ser inesperado, só não pode deixar de ser seguro. São cerca de 20 mil novos casos por ano, 85% por transmissão sexual. Mas, ainda dá para mudar o jogo: o uso de preservativo aumentou cerca de 15 vezes em dez anos. Anualmente quase 700 milhões de preservativos são utilizados. Quebrando a corrente de epidemia de aids no Brasil, e estabilizando a tendência de aparecimento de novos casos

As pessoas estão fazendo cada vez mais sexo. E escolhendo mais parceiros. Essa liberdade sexual, no entanto, traz junto um grave problema: a disseminação das doenças sexualmente transmissíveis, como a aids. De acordo com informações do Ministério da Saúde, 69% da população brasileira, é sexualmente ativa. E em diferentes faixas etárias, em 2002, 39% das pessoas acima de 60 anos continuavam fazendo sexo regularmente. Paralelo a isso cresce anualmente o número de soropositivos nesta faixa etária. Comparado às outras faixas ainda é baixo, cerca de 2%, mas as estatísticas mostram que a contaminação, entre 1993 a 2003, subiu aproximadamente 130% entre os homens e 396% entre as mulheres com mais de 50 anos. Animados com o uso dos medicamentos para disfunção erétil, que prolongam a atividade sexual, os adultos da melhor idade vêm se esquecendo de um companheiro ideal: a camisinha.

Enquanto isso, os jovens vão cedendo a resistência inicial ao uso do preservativo. Segundo dados do número da Saúde, na primeira relação sexual o preservativo é usado em 55% dos casos. Mas, ainda falta a cultura da camisinha que deveria andar na bolsa e no bolso de qualquer um. Não se trata mais de fidelidade, mas de preservação. Resta saber se o amor ao próximo, e acima de tudo a nós, mesmo pode ser deixado de lado em meio ao prazer imediato. Os números vêm mostrando que não. Sexo pode ser inesperado, só não pode deixar de ser seguro. São cerca de 20 mil novos casos por ano, 85% por transmissão sexual. Mas, ainda dá para mudar o jogo: o uso de preservativo aumentou cerca de 15 vezes em dez anos. Anualmente quase 700 milhões de preservativos são utilizados. Quebrando a corrente de epidemia de aids no Brasil, e estabilizando a tendência de aparecimento de novos casos

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