SAÚDE: Suco de fruta pode reduzir risco de Alzheimer

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Substâncias antioxidantes presentes nas frutas e vegetais evitam acúmulo de proteínas no cérebro ligadas à doença.

POR Redação SRzd31/08/2006|2 min de leitura

SAÚDE: Suco de fruta pode reduzir risco de Alzheimer
| Siga-nos Google News

Beber sucos de frutas e de outros vegetais com freqüência pode reduzir em até 76% a probabilidade de se contrair o mal de Alzheimer. A conclusão é de pesquisadores americanos e japoneses, que publicaram suas conclusões na revista especializada American Journal of Medicine, depois de acompanhar quase 2 mil pessoas ao longo de até dez anos.

Pessoas que tomaram sucos de frutas ou de outros vegetais pelo menos três vezes por semana tiveram 76% menos chances de contrair Alzheimer do que aquelas cujo consumo era de apenas uma vez semanalmente.

A conclusão reforça a teoria de que substâncias antioxidantes presentes nas frutas e vegetais ‘ os chamados polifenóis ‘ evitam a acumulação, no cérebro, de proteínas que estão ligadas ao mal de Alzheimer.

A porta-voz da britânica Fundação para Pesquisa de Alzheimer, Harriet Millward, considerou a pesquisa significativa por sua abrangência e pelo longo tempo de acompanhamento.

‘A dieta, que quase sempre tem um papel importante no risco de se ter Alzheimer, é um atrativo para a pesquisa porque oferece uma alternativa barata de combate à doençaâ?, afirmou Millward à emissora britânica BBC.

Frutas e vegetais podem ainda reduzir o risco de Alzheimer mantendo sob controle a pressão sanguínea, já que o mal também está ligado à dificuldade de circulação do sangue pelo cérebro.

A doença

Alzheimer é uma doença degenerativa, progressiva, que compromete o cérebro causando diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e no pensamento e alterações comportamentais.

Tida como uma doença rara, conhecida erroneamente como ‘escleroseâ? pela população em geral, a doença de Alzheimer pode manifestar-se já a partir dos 40 anos de idade, sendo que a partir dos 60 sua incidência se intensifica de forma exponencial. Existem relatos não documentados de casos aos 28 anos de idade.

Por ser uma doença crônica de evolução lenta (podendo durar até 20 anos) e somando-se o fato de que, nas fases avançadas, o paciente torna-se completamente dependente, incapaz de se alimentar sozinho, tomar banho ou se vestir.

Beber sucos de frutas e de outros vegetais com freqüência pode reduzir em até 76% a probabilidade de se contrair o mal de Alzheimer. A conclusão é de pesquisadores americanos e japoneses, que publicaram suas conclusões na revista especializada American Journal of Medicine, depois de acompanhar quase 2 mil pessoas ao longo de até dez anos.

Pessoas que tomaram sucos de frutas ou de outros vegetais pelo menos três vezes por semana tiveram 76% menos chances de contrair Alzheimer do que aquelas cujo consumo era de apenas uma vez semanalmente.

A conclusão reforça a teoria de que substâncias antioxidantes presentes nas frutas e vegetais ‘ os chamados polifenóis ‘ evitam a acumulação, no cérebro, de proteínas que estão ligadas ao mal de Alzheimer.

A porta-voz da britânica Fundação para Pesquisa de Alzheimer, Harriet Millward, considerou a pesquisa significativa por sua abrangência e pelo longo tempo de acompanhamento.

‘A dieta, que quase sempre tem um papel importante no risco de se ter Alzheimer, é um atrativo para a pesquisa porque oferece uma alternativa barata de combate à doençaâ?, afirmou Millward à emissora britânica BBC.

Frutas e vegetais podem ainda reduzir o risco de Alzheimer mantendo sob controle a pressão sanguínea, já que o mal também está ligado à dificuldade de circulação do sangue pelo cérebro.

A doença

Alzheimer é uma doença degenerativa, progressiva, que compromete o cérebro causando diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e no pensamento e alterações comportamentais.

Tida como uma doença rara, conhecida erroneamente como ‘escleroseâ? pela população em geral, a doença de Alzheimer pode manifestar-se já a partir dos 40 anos de idade, sendo que a partir dos 60 sua incidência se intensifica de forma exponencial. Existem relatos não documentados de casos aos 28 anos de idade.

Por ser uma doença crônica de evolução lenta (podendo durar até 20 anos) e somando-se o fato de que, nas fases avançadas, o paciente torna-se completamente dependente, incapaz de se alimentar sozinho, tomar banho ou se vestir.

Notícias Relacionadas

Ver tudo