SAÚDE: Tintas podem fazer mal à saúde

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Algumas tintas normalmente usadas em residências, escolas, indústrias e hospitais podem prejudicar o homem e o meio ambiente.

POR Redação SRzd 2/9/2006| 2 min de leitura

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Algumas tintas normalmente usadas em residências, escolas, indústrias e hospitais podem prejudicar o homem e o meio ambiente.

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Algumas tintas normalmente usadas em residências, escolas, indústrias e hospitais podem fazer mal à saúde e ao meio ambiente. Estudo apresentado na semana passada no 11º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, em Florianópolis (SC), mostrou que algumas tintas apresentam uma série de problemas relacionados aos chamados compostos orgânicos voláteis (VOCs), emissores de substâncias que alteram a qualidade do ar. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Em ambientes fechados, podem provocar irritação nos olhos, nariz e garganta, mal-estar e desconforto, além de gerar problemas de saúde para o trabalhador. Por isso, um dos desafios da construção do futuro é ter o acabamento feito com tintas menos tóxicas para o pintor e para o morador, além de menos poluentes.

Tintas látex e esmaltes sintéticos

As análises mostraram que as tintas látex e esmaltes sintéticos contêm uma mistura de solventes, alguns com mais de 60 substâncias. São ingredientes que prejudicam a qualidade do ar no interior de edifícios e causam riscos à saúde.

No caso dos esmaltes sintéticos, nenhuma das tintas ensaiadas está em conformidade com os valores sugeridos pela Diretiva da União Européia para 2010. Três dos principais fabricantes avaliados possuem teores superiores ao valor recomendado para 2007.

Limites

Agências de proteção ambiental dos EUA, Canadá e comunidade européia impuseram restrições quanto ao volume máximo de compostos voláteis emitidos em tintas, como uma estratégia de prevenir o impacto ambiental. Essa ação tem influenciado na inovação e produtos das indústrias de tintas, inclusive no Brasil.

Tintas amigáveis

A obtenção de “tintas amigáveis” tem sido uma das principais linhas de pesquisa nas indústrias, e já está levando a mudanças na formulação, produção e aplicação desses produtos. Os estudos buscam tintas sem odor e com menor teor de VOC ou isentas desse tipo de emissão, com elevado teor de sólidos, redução da quantidade de solventes aromáticos e substituição de pigmentos a base de metais pesados.

Fonte: USP

Algumas tintas normalmente usadas em residências, escolas, indústrias e hospitais podem fazer mal à saúde e ao meio ambiente. Estudo apresentado na semana passada no 11º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, em Florianópolis (SC), mostrou que algumas tintas apresentam uma série de problemas relacionados aos chamados compostos orgânicos voláteis (VOCs), emissores de substâncias que alteram a qualidade do ar. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Em ambientes fechados, podem provocar irritação nos olhos, nariz e garganta, mal-estar e desconforto, além de gerar problemas de saúde para o trabalhador. Por isso, um dos desafios da construção do futuro é ter o acabamento feito com tintas menos tóxicas para o pintor e para o morador, além de menos poluentes.

Tintas látex e esmaltes sintéticos

As análises mostraram que as tintas látex e esmaltes sintéticos contêm uma mistura de solventes, alguns com mais de 60 substâncias. São ingredientes que prejudicam a qualidade do ar no interior de edifícios e causam riscos à saúde.

No caso dos esmaltes sintéticos, nenhuma das tintas ensaiadas está em conformidade com os valores sugeridos pela Diretiva da União Européia para 2010. Três dos principais fabricantes avaliados possuem teores superiores ao valor recomendado para 2007.

Limites

Agências de proteção ambiental dos EUA, Canadá e comunidade européia impuseram restrições quanto ao volume máximo de compostos voláteis emitidos em tintas, como uma estratégia de prevenir o impacto ambiental. Essa ação tem influenciado na inovação e produtos das indústrias de tintas, inclusive no Brasil.

Tintas amigáveis

A obtenção de “tintas amigáveis” tem sido uma das principais linhas de pesquisa nas indústrias, e já está levando a mudanças na formulação, produção e aplicação desses produtos. Os estudos buscam tintas sem odor e com menor teor de VOC ou isentas desse tipo de emissão, com elevado teor de sólidos, redução da quantidade de solventes aromáticos e substituição de pigmentos a base de metais pesados.

Fonte: USP

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