TECNOLOGIA: Meu primeiro Sputnik

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Tecnologia faz surgir comércio de satélites pessoais.

POR Redação SRzd11/07/2006|2 min de leitura

TECNOLOGIA: Meu primeiro Sputnik
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O espaço sideral está cada vez mais acessível. “MySat-1” é o primeiro “personal-satélite”, e está à venda por US$ 800 mil. No preço estão embutidas todas as despesas operacionais, como o lançamento do satélite e a notificação de onde ele está localizado.

O MySat tem forma cúbica, vinte quilos, laterais de mais ou menos 25 centímetros, e funciona com energia solar. A invenção da empresa japonesa Astro Research Co. pode ser usada para propaganda, monitoramento de desastres ou observação da Terra, por exemplo.

Enquanto os países que lançam satélites precisam esperar de três a cinco anos, com gastos de até US$ 20 milhões, o MySat entra em órbita um ano e meio após concedida a autorização.

A concorrência à empresa japonesa já está se formando. Tom Serget, engenheiro espacial da Technical University of Berlin, está desenvolvendo um projeto parecido a fim de criar um produto mais barato. “Se você quer passar a ter cem clientes em vez de dez, é preciso baixar o preço.”, declarou Serget.

O cálculo não é exato, mas de acordo com o site da Agência Espacial Brasileira, existem 4600 satélites em órbita. Como estes aparelhos têm um tempo de vida útil limitado, o aumento da quantidade do lixo espacial é um dos problemas que surgem com essa nova aventura no espaço.

O espaço sideral está cada vez mais acessível. “MySat-1” é o primeiro “personal-satélite”, e está à venda por US$ 800 mil. No preço estão embutidas todas as despesas operacionais, como o lançamento do satélite e a notificação de onde ele está localizado.

O MySat tem forma cúbica, vinte quilos, laterais de mais ou menos 25 centímetros, e funciona com energia solar. A invenção da empresa japonesa Astro Research Co. pode ser usada para propaganda, monitoramento de desastres ou observação da Terra, por exemplo.

Enquanto os países que lançam satélites precisam esperar de três a cinco anos, com gastos de até US$ 20 milhões, o MySat entra em órbita um ano e meio após concedida a autorização.

A concorrência à empresa japonesa já está se formando. Tom Serget, engenheiro espacial da Technical University of Berlin, está desenvolvendo um projeto parecido a fim de criar um produto mais barato. “Se você quer passar a ter cem clientes em vez de dez, é preciso baixar o preço.”, declarou Serget.

O cálculo não é exato, mas de acordo com o site da Agência Espacial Brasileira, existem 4600 satélites em órbita. Como estes aparelhos têm um tempo de vida útil limitado, o aumento da quantidade do lixo espacial é um dos problemas que surgem com essa nova aventura no espaço.

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