Um terço das prefeituras brasileiras encerrará 2018 no vermelho. A crise financeira, atingiu em cheio as finanças públicas municipais numa tal magnitude impactando nas cidades com dificuldades para pagar fornecedores e até mesmo para quitar em dia as folhas de pagamento de dezembro e o 13º salário dos servidores. Os 6 milhões de funcionários municipais […]
POR Sandro Salvatore Giallanza19/12/2018|2 min de leitura
Bandeira do Brasil. Foto: Reprodução da Internet
Um terço das prefeituras brasileiras encerrará 2018 no vermelho. A crise financeira, atingiu em cheio as finanças públicas municipais numa tal magnitude impactando nas cidades com dificuldades para pagar fornecedores e até mesmo para quitar em dia as folhas de pagamento de dezembro e o 13º salário dos servidores.
Os 6 milhões de funcionários municipais teriam R$ 22,8 bilhões para receber neste fim de ano com o 13º salário. No entanto, entre as prefeituras que optaram por pagar a gratificação em uma só parcela, 186 (7,9%) admitem que vão atrasar o repasse.
Os reflexos desta situação não se restringem apenas em prejudicar a vida destes servidores, uma consequência sistêmica deste estado de coisas é o crescimento da inadimplência na economia destes municípios alcançados pela maior crise econômica que se tem notícia na história do país .
Sem renda disponível, o comércio e os serviços reduzem seus faturamentos, demitem, reduzem os pedidos e forma -se um ciclo vicioso sem precedentes.
O país nutre esperanças de que os dias serão melhores a partir de 2019, não custa esperar e torcer é o que nos resta
Um terço das prefeituras brasileiras encerrará 2018 no vermelho. A crise financeira, atingiu em cheio as finanças públicas municipais numa tal magnitude impactando nas cidades com dificuldades para pagar fornecedores e até mesmo para quitar em dia as folhas de pagamento de dezembro e o 13º salário dos servidores.
Os 6 milhões de funcionários municipais teriam R$ 22,8 bilhões para receber neste fim de ano com o 13º salário. No entanto, entre as prefeituras que optaram por pagar a gratificação em uma só parcela, 186 (7,9%) admitem que vão atrasar o repasse.
Os reflexos desta situação não se restringem apenas em prejudicar a vida destes servidores, uma consequência sistêmica deste estado de coisas é o crescimento da inadimplência na economia destes municípios alcançados pela maior crise econômica que se tem notícia na história do país .
Sem renda disponível, o comércio e os serviços reduzem seus faturamentos, demitem, reduzem os pedidos e forma -se um ciclo vicioso sem precedentes.
O país nutre esperanças de que os dias serão melhores a partir de 2019, não custa esperar e torcer é o que nos resta
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