Restaurar a justiça será responsável pelo crescimento econômico

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O ministro Moro tem sobre seus ombros um enorme desafio fruto de uma deterioração no quadro social brasileiro que vem anos após anos quebrando recordes negativos no que diz respeito à criminalidade e a violência. Enquanto juiz, Moro soube e conseguiu reverter a deterioração moral e institucional com que a justiça brasileira era vista pela […]

POR Sandro Salvatore Giallanza15/01/2019|3 min de leitura

Restaurar a justiça será responsável pelo crescimento econômico

Martelo batido. Foto: Reprodução

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O ministro Moro tem sobre seus ombros um enorme desafio fruto de uma deterioração no quadro social brasileiro que vem anos após anos quebrando recordes negativos no que diz respeito à criminalidade e a violência.

Enquanto juiz, Moro soube e conseguiu reverter a deterioração moral e institucional com que a justiça brasileira era vista pela população, as pesquisas registravam a falta de confiança da população na isenção e na justiça quanto ao funcionamento isento do sistema judicial.

Era bastante comum o brasileiro interpretar que a justiça punia exemplarmente os “ladrões de galinha” deixando impunes os “colarinhos brancos” este modo de encarar a justiça projetava um futuro para um mundo dos sem lei visto que a confiança na justiça caminhava a passos largos para um corner que seguramente seria responsável pelo crescimento vertiginoso do conceito de se fazer justiça com as próprias mãos.

O descontrole da vida social passava por duro teste e comprometeria a sobrevivência do regime democrático, do crescimento econômico, da imagem institucional do nosso país, afastaria e faria despencar a captação de investimentos por força da desvalorização e precarização do ambiente legal que se tornaria desprezível por sua baixa aplicabilidade efetiva.

Este cenário ainda não tinha sido alcançado, mas a curva da desconfiança e da insegurança caminhava firme e seguramente para em pouco tempo alcançar o estágio de deterioração.
Especialmente para o ministro Moro a confiança e a esperança são irmãs siamesas das expectativas que nutrem os corações e mentes da maioria maciça dos brasileiros e será frustrante e inaceitável se na sua gestão não forem produzidas mudanças sistêmicas, estruturais e conjunturais que transformem substancialmente a realidade socioeconômica nacional.

Para se ter uma ideia do que o sucesso da política de segurança e da justiça representa, o crescimento econômico, a mudança da imagem institucional e a atração de investimentos serão exponencializados se os indicadores e a revisão das leis com o aprofundamento e a severidade na legislação tudo integrado e consolidado produzir reflexos relevantes de melhoria na vida nacional. Esta cruzada encontrará resistências consideráveis por força de vir a contrariar interesses injustificáveis de poderosos que possuem representantes em todos os poderes da República nas 3 instâncias, desmantelar todo este conjunto de forças não será tarefa das mais fáceis, mas o que nos conforta de que algo será de fato realizado para melhor é a obstinação do ministro Moro que já demonstrou em diversas situações seu comprometimento, sua efetividade, seu foco e sua insistência em alcançar os seus propósitos.

Uma boa aposta que devemos acreditar e nutrir esperanças de que o ambiente nacional certamente respeitará novos ares.

O ministro Moro tem sobre seus ombros um enorme desafio fruto de uma deterioração no quadro social brasileiro que vem anos após anos quebrando recordes negativos no que diz respeito à criminalidade e a violência.

Enquanto juiz, Moro soube e conseguiu reverter a deterioração moral e institucional com que a justiça brasileira era vista pela população, as pesquisas registravam a falta de confiança da população na isenção e na justiça quanto ao funcionamento isento do sistema judicial.

Era bastante comum o brasileiro interpretar que a justiça punia exemplarmente os “ladrões de galinha” deixando impunes os “colarinhos brancos” este modo de encarar a justiça projetava um futuro para um mundo dos sem lei visto que a confiança na justiça caminhava a passos largos para um corner que seguramente seria responsável pelo crescimento vertiginoso do conceito de se fazer justiça com as próprias mãos.

O descontrole da vida social passava por duro teste e comprometeria a sobrevivência do regime democrático, do crescimento econômico, da imagem institucional do nosso país, afastaria e faria despencar a captação de investimentos por força da desvalorização e precarização do ambiente legal que se tornaria desprezível por sua baixa aplicabilidade efetiva.

Este cenário ainda não tinha sido alcançado, mas a curva da desconfiança e da insegurança caminhava firme e seguramente para em pouco tempo alcançar o estágio de deterioração.
Especialmente para o ministro Moro a confiança e a esperança são irmãs siamesas das expectativas que nutrem os corações e mentes da maioria maciça dos brasileiros e será frustrante e inaceitável se na sua gestão não forem produzidas mudanças sistêmicas, estruturais e conjunturais que transformem substancialmente a realidade socioeconômica nacional.

Para se ter uma ideia do que o sucesso da política de segurança e da justiça representa, o crescimento econômico, a mudança da imagem institucional e a atração de investimentos serão exponencializados se os indicadores e a revisão das leis com o aprofundamento e a severidade na legislação tudo integrado e consolidado produzir reflexos relevantes de melhoria na vida nacional. Esta cruzada encontrará resistências consideráveis por força de vir a contrariar interesses injustificáveis de poderosos que possuem representantes em todos os poderes da República nas 3 instâncias, desmantelar todo este conjunto de forças não será tarefa das mais fáceis, mas o que nos conforta de que algo será de fato realizado para melhor é a obstinação do ministro Moro que já demonstrou em diversas situações seu comprometimento, sua efetividade, seu foco e sua insistência em alcançar os seus propósitos.

Uma boa aposta que devemos acreditar e nutrir esperanças de que o ambiente nacional certamente respeitará novos ares.

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