O que está por vir para o Brasil

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Notadamente a cada passagem do bastão do exercício de governo é tradicional se fazer um balanço das ações que forem realizadas e aquelas que faltaram ser executadas e que mereçam ser priorizadas pelo governo que sucederá para os destinos da nação. O cerne passa a ser conhecer e interpretar corretamente como se darão e serão […]

POR Sandro Salvatore Giallanza05/12/2018|4 min de leitura

O que está por vir para o Brasil

Foto: Ilustrativa

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Notadamente a cada passagem do bastão do exercício de governo é tradicional se fazer um balanço das ações que forem realizadas e aquelas que faltaram ser executadas e que mereçam ser priorizadas pelo governo que sucederá para os destinos da nação. O cerne passa a ser conhecer e interpretar corretamente como se darão e serão efetivadas as prioridades estruturais a serem materializadas e que influenciarão o cotidiano e as tomadas de decisão da população.

Vivemos um momento singular na vida nacional a partir do momento conjuntural único e exclusivo definido sob a bandeira da maior crise socioeconômica que se tem notícia na realidade brasileira.

Senão bastasse o que ficou pendente para ser realizado uma constância natural em todos os momentos de transição do poder o legado deixado pelos dois governos responsáveis pelo último período de mandato presidencial conseguiram deixar um retrocesso temporal jamais visto na história republicana que afetará sobremaneira as futuras gerações.

O desafio será imenso e intenso para ser superado e requererá esforço acima do normal para recuperar o tempo perdido e avançar a fim de diminuir a perda competitiva do Brasil em relação aos seus competidores diretos.

Este momento na vida nacional é daqueles momentos únicos e singulares revestidos por uma oportunidade especial que poderá coroar uma administração pública federal a ser reconhecida e valorizada na história republicana nacional como a responsável pela transformação e da superação de uma conjuntura totalmente adversa e desequilibrada na vida nacional.

Esta oportunidade poderá eternizar a imagem dos executivos públicos federais do futuro governo.

Os problemas a serem herdados são de toda a ordem e de matizes de um variado espectro e a gravidade da situação está requerendo ao futuro do governo agir para adiantar o planejamento da execução do planejamento prioritário que caberá ao governo Bolsonaro enfrentar.

Está particularidade que está revestindo o futuro governo carrega tons e traços exclusivos de esperança, ansiedade, confiança e de credibilidade mais acentuadas das conhecidas em outros exemplos de transição de governos passados.

Certamente que Boa parte desta expectativa deve-se ao fato das feridas produzidas e que precisam cicatrizadas e que foram expressas na votação alcançada e consagrada a Bolsonaro por expressiva parcela do eleitorado brasileiro.

A expectativa seja pelo aspecto dos apoiadores e por seus opositores são materializadas de maneiras diametralmente opostas, pelos seus eleitores na movimentação da escolha do seu ministério que vem sendo revestida por muita ansiedade e esperança na escolha a altura do que se espera do seu governo modelado e priorizado pelo restabelecimento da Ordem e pelo Progresso.

É pelos seus opositores avidos por quaisquer deslizes que serão aproveitados para serem atacados cujo objetivo estratégico será o de desgastar e minar o encanto predominante entre seus simpatizantes.

Com tamanho volume de problemas os passos estruturais de formação de seu ministério apontam para uma unidade técnica consolidada e ideologicamente integrada em termos operacionais, estruturais e conjunturais nunca antes visto em governos passados configurando-se num importante diferencial na imagem passo fundamental para estimular investidores e atores formadores de opinião a acreditarem que existe algo de novo no ar. Contudo, isto somente é parte de todo um processo estrutural e conjuntural para extirpar esqueletos aos montes deixados pelo país que requererão disciplina, perseverança e muita criatividade para recuperar e avançar no tempo.

Os problemas estruturais de décadas no Brasil não se resolvem em dias. Se conseguirmos resolver problemas de décadas em anos, estamos fazendo um bom papel. O que se resolve em dias, provavelmente é insustentável, é algo mais na linha populista. É o contrário que qualquer governo responsável que se preze ouse priorizar.

O Brasil precisa continuar no caminho de ajustes e das reformas, especialmente nas medidas de ajuste fiscal, para manter a inflação baixa, o juro baixo e a economia em trajetória sustentável de crescimento, fortes aliados para que os resultados a serem atingidos sejam materializado neste cenário de terra arrasada.

Notadamente a cada passagem do bastão do exercício de governo é tradicional se fazer um balanço das ações que forem realizadas e aquelas que faltaram ser executadas e que mereçam ser priorizadas pelo governo que sucederá para os destinos da nação. O cerne passa a ser conhecer e interpretar corretamente como se darão e serão efetivadas as prioridades estruturais a serem materializadas e que influenciarão o cotidiano e as tomadas de decisão da população.

Vivemos um momento singular na vida nacional a partir do momento conjuntural único e exclusivo definido sob a bandeira da maior crise socioeconômica que se tem notícia na realidade brasileira.

Senão bastasse o que ficou pendente para ser realizado uma constância natural em todos os momentos de transição do poder o legado deixado pelos dois governos responsáveis pelo último período de mandato presidencial conseguiram deixar um retrocesso temporal jamais visto na história republicana que afetará sobremaneira as futuras gerações.

O desafio será imenso e intenso para ser superado e requererá esforço acima do normal para recuperar o tempo perdido e avançar a fim de diminuir a perda competitiva do Brasil em relação aos seus competidores diretos.

Este momento na vida nacional é daqueles momentos únicos e singulares revestidos por uma oportunidade especial que poderá coroar uma administração pública federal a ser reconhecida e valorizada na história republicana nacional como a responsável pela transformação e da superação de uma conjuntura totalmente adversa e desequilibrada na vida nacional.

Esta oportunidade poderá eternizar a imagem dos executivos públicos federais do futuro governo.

Os problemas a serem herdados são de toda a ordem e de matizes de um variado espectro e a gravidade da situação está requerendo ao futuro do governo agir para adiantar o planejamento da execução do planejamento prioritário que caberá ao governo Bolsonaro enfrentar.

Está particularidade que está revestindo o futuro governo carrega tons e traços exclusivos de esperança, ansiedade, confiança e de credibilidade mais acentuadas das conhecidas em outros exemplos de transição de governos passados.

Certamente que Boa parte desta expectativa deve-se ao fato das feridas produzidas e que precisam cicatrizadas e que foram expressas na votação alcançada e consagrada a Bolsonaro por expressiva parcela do eleitorado brasileiro.

A expectativa seja pelo aspecto dos apoiadores e por seus opositores são materializadas de maneiras diametralmente opostas, pelos seus eleitores na movimentação da escolha do seu ministério que vem sendo revestida por muita ansiedade e esperança na escolha a altura do que se espera do seu governo modelado e priorizado pelo restabelecimento da Ordem e pelo Progresso.

É pelos seus opositores avidos por quaisquer deslizes que serão aproveitados para serem atacados cujo objetivo estratégico será o de desgastar e minar o encanto predominante entre seus simpatizantes.

Com tamanho volume de problemas os passos estruturais de formação de seu ministério apontam para uma unidade técnica consolidada e ideologicamente integrada em termos operacionais, estruturais e conjunturais nunca antes visto em governos passados configurando-se num importante diferencial na imagem passo fundamental para estimular investidores e atores formadores de opinião a acreditarem que existe algo de novo no ar. Contudo, isto somente é parte de todo um processo estrutural e conjuntural para extirpar esqueletos aos montes deixados pelo país que requererão disciplina, perseverança e muita criatividade para recuperar e avançar no tempo.

Os problemas estruturais de décadas no Brasil não se resolvem em dias. Se conseguirmos resolver problemas de décadas em anos, estamos fazendo um bom papel. O que se resolve em dias, provavelmente é insustentável, é algo mais na linha populista. É o contrário que qualquer governo responsável que se preze ouse priorizar.

O Brasil precisa continuar no caminho de ajustes e das reformas, especialmente nas medidas de ajuste fiscal, para manter a inflação baixa, o juro baixo e a economia em trajetória sustentável de crescimento, fortes aliados para que os resultados a serem atingidos sejam materializado neste cenário de terra arrasada.

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