O perigo do desequilíbrio

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Fatores diversos e de diversas ordens expõe a frágil estabilidade que estão afetando as cotações da commodity petróleo. 1) O crescimento econômico desencadeado nas 2 maiores economias planetárias pressionam e continuarão a pressionar a demanda pelo combustível. Para se ter uma ideia do que isso representa juntos China e Estados Unidos são responsáveis por 30% […]

POR Sandro Salvatore Giallanza28/09/2018|2 min de leitura

O perigo do desequilíbrio

Economia e petróleo. Foto: Reprodução

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Fatores diversos e de diversas ordens expõe a frágil estabilidade que estão afetando as cotações da commodity petróleo.

1) O crescimento econômico desencadeado nas 2 maiores economias planetárias pressionam e continuarão a pressionar a demanda pelo combustível. Para se ter uma ideia do que isso representa juntos China e Estados Unidos são responsáveis por 30% do consumo mundial, ou seja 28,5 milhões de barris dia;

2) Irã (razões de bloqueio comercial americano), Síria (guerra interna) é Venezuela (mergulhada numa crise socio, econômica e politica) juntos reduziram 2,5 milhões de barris dia, sem qualquer contrapartida de aumento na oferta da produção pelos demais produtores, são as razões conjunturais e estruturais para o desequilíbrio produtivo que vem influenciando para cima as cotações do barril no mercado.

A expansão media nas economias americana e chinesa representam uma aceleração no consumo anual de 1,6 milhões de barris. São variáveis de peso que expõe a pressão de mercado responsável pela alavancagem nas cotações que nesta semana alcançará a marca dos $82 por barril.

A permanecer este cenário pressionado pela demanda, sem levar quaisquer outras variáveis macroeconômicas, a previsão é de um firme movimento altista na formação do preço do combustível influenciando decisivamente os custos de produção da economia mundial e consequentemente impulsionará o custo econômico global.

Há que se articular para uma expansão na oferta do petróleo afim de sustar a tendência de valorização nas cotações que tendem a alavancar as cotações para $100 o barril. Os efeitos da expansão inflacionária poderão resfriar o crescimento global por ensejarem para a necessidade no aumento das taxas de juros. Este filme já é do conhecimento das gerações dos anos 60 e 70 e cabe as autoridades evitar que se repita.

Fatores diversos e de diversas ordens expõe a frágil estabilidade que estão afetando as cotações da commodity petróleo.

1) O crescimento econômico desencadeado nas 2 maiores economias planetárias pressionam e continuarão a pressionar a demanda pelo combustível. Para se ter uma ideia do que isso representa juntos China e Estados Unidos são responsáveis por 30% do consumo mundial, ou seja 28,5 milhões de barris dia;

2) Irã (razões de bloqueio comercial americano), Síria (guerra interna) é Venezuela (mergulhada numa crise socio, econômica e politica) juntos reduziram 2,5 milhões de barris dia, sem qualquer contrapartida de aumento na oferta da produção pelos demais produtores, são as razões conjunturais e estruturais para o desequilíbrio produtivo que vem influenciando para cima as cotações do barril no mercado.

A expansão media nas economias americana e chinesa representam uma aceleração no consumo anual de 1,6 milhões de barris. São variáveis de peso que expõe a pressão de mercado responsável pela alavancagem nas cotações que nesta semana alcançará a marca dos $82 por barril.

A permanecer este cenário pressionado pela demanda, sem levar quaisquer outras variáveis macroeconômicas, a previsão é de um firme movimento altista na formação do preço do combustível influenciando decisivamente os custos de produção da economia mundial e consequentemente impulsionará o custo econômico global.

Há que se articular para uma expansão na oferta do petróleo afim de sustar a tendência de valorização nas cotações que tendem a alavancar as cotações para $100 o barril. Os efeitos da expansão inflacionária poderão resfriar o crescimento global por ensejarem para a necessidade no aumento das taxas de juros. Este filme já é do conhecimento das gerações dos anos 60 e 70 e cabe as autoridades evitar que se repita.

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