Sidney Rezende fala sobre os dois eventos de 2014.
POR Redação SRzd 20/4/2014| 3 min de leitura
Sidney Rezende fala sobre os dois eventos de 2014.
POR Redação SRzd 20/4/2014| 3 min de leitura
Este ano é atípico. Copa do Mundo e Eleições terão que caber em 2014. Campanha política mesmo só acontecerá a partir de agosto.
O futebol é a paixão do nosso povo, mas a definição dos destinos do país é o mais importante neste momento.
O silêncio das ruas é preocupante.
Esta crônica não pretende analisar candidatos ideais e muito menos manipular a independência do voto soberano do eleitor. Mas passou da hora do cidadão exigir – com sua participação – da construção de uma agenda clara de curto, médio e longo prazos para a Nação.
O que, afinal, queremos para o Brasil nos próximos 4 anos? E nos próximos 20? E para a segunda metade do século XXI?
Candidatos a qualquer coisa dirão que, se eleitos, lutarão por mais “saúde, educação, transporte e segurança”. Mentira. Não demora e o “bonzinho” da campanha se transforma em ladrão como os outros velhacos, sanguessuga, saqueador dos cofres públicos, relapso com o povo e assaltante dos reais dos impostos pagos por nós.
O modelo está errado. O modelo de eleição e o modelo de Nação. A forma de cobrança popular está equivocada. O povo está fora do jogo.
As instituições políticas não funcionam e um pequeno grupo encastelado no poder permanece dando as cartas há 50 anos. A máquina de indicações sem qualificações técnicas é alarmante. Estamos assistindo à dilapidação do patrimônio público dia e noite, e isto está longe de ser obra exclusiva do PT como alguns apregoam. A distorção perpassa partidos e corrói antigos compromissos ideológicos.
Enquanto a reforma eleitoral não vem, não vote nos caciques que não querem mudar o país. E não acreditem mais em aproveitadores encrustados nos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo.
Tem gente de bem na política, evidente. Mas hoje essa turma é minoria acuada e tentada a mudar de lado.
Do Legislativo, pelo menos, sabemos o DNA de seus integrantes. Não sabemos nada do poder Judiciário. A falta de transparência neste segmento de poder é preocupante.
Vivemos numa democracia e merecemos saber quanto ganham aqueles mantidos pelo povo, o que fazem, quanto tempo trabalham, quem trabalha e quem vende férias, simula doenças inexistentes e se beneficia deste manto de acobertamento para permitirem licitações no mínimo estranhas.
E os benefícios que recebem? As mordomias?
A democracia não só se materializa nas urnas. É preciso exercer a cidadania diariamente. Não deixe a agenda futebolística atrapalhar o que nos é permanente. Copa é um certame transitório.
Passou da hora, precisa-se auditar os poderes, esclarecer direitinho quanto ganham seus integrantes e o que fazem. De novo: saber quem trabalha, quem não trabalha. Quem está realmente sugando os recursos públicos e separar esta gente que não vale um tostão furado, mas que está de bolso cheio, do servidor decente que trabalha duro.
O funcionalismo público é oprimido também. Vamos dar força para que ele nos conte onde estão os chefões dos crimes que a sociedade não sabe que existem.
Este ano é atípico. Copa do Mundo e Eleições terão que caber em 2014. Campanha política mesmo só acontecerá a partir de agosto.
O futebol é a paixão do nosso povo, mas a definição dos destinos do país é o mais importante neste momento.
O silêncio das ruas é preocupante.
Esta crônica não pretende analisar candidatos ideais e muito menos manipular a independência do voto soberano do eleitor. Mas passou da hora do cidadão exigir – com sua participação – da construção de uma agenda clara de curto, médio e longo prazos para a Nação.
O que, afinal, queremos para o Brasil nos próximos 4 anos? E nos próximos 20? E para a segunda metade do século XXI?
Candidatos a qualquer coisa dirão que, se eleitos, lutarão por mais “saúde, educação, transporte e segurança”. Mentira. Não demora e o “bonzinho” da campanha se transforma em ladrão como os outros velhacos, sanguessuga, saqueador dos cofres públicos, relapso com o povo e assaltante dos reais dos impostos pagos por nós.
O modelo está errado. O modelo de eleição e o modelo de Nação. A forma de cobrança popular está equivocada. O povo está fora do jogo.
As instituições políticas não funcionam e um pequeno grupo encastelado no poder permanece dando as cartas há 50 anos. A máquina de indicações sem qualificações técnicas é alarmante. Estamos assistindo à dilapidação do patrimônio público dia e noite, e isto está longe de ser obra exclusiva do PT como alguns apregoam. A distorção perpassa partidos e corrói antigos compromissos ideológicos.
Enquanto a reforma eleitoral não vem, não vote nos caciques que não querem mudar o país. E não acreditem mais em aproveitadores encrustados nos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo.
Tem gente de bem na política, evidente. Mas hoje essa turma é minoria acuada e tentada a mudar de lado.
Do Legislativo, pelo menos, sabemos o DNA de seus integrantes. Não sabemos nada do poder Judiciário. A falta de transparência neste segmento de poder é preocupante.
Vivemos numa democracia e merecemos saber quanto ganham aqueles mantidos pelo povo, o que fazem, quanto tempo trabalham, quem trabalha e quem vende férias, simula doenças inexistentes e se beneficia deste manto de acobertamento para permitirem licitações no mínimo estranhas.
E os benefícios que recebem? As mordomias?
A democracia não só se materializa nas urnas. É preciso exercer a cidadania diariamente. Não deixe a agenda futebolística atrapalhar o que nos é permanente. Copa é um certame transitório.
Passou da hora, precisa-se auditar os poderes, esclarecer direitinho quanto ganham seus integrantes e o que fazem. De novo: saber quem trabalha, quem não trabalha. Quem está realmente sugando os recursos públicos e separar esta gente que não vale um tostão furado, mas que está de bolso cheio, do servidor decente que trabalha duro.
O funcionalismo público é oprimido também. Vamos dar força para que ele nos conte onde estão os chefões dos crimes que a sociedade não sabe que existem.
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