Chegou a hora da verdade. As perguntas essenciais estão sem resposta.
POR Redação SRzd 7/2/2014| 3 min de leitura
Chegou a hora da verdade. As perguntas essenciais estão sem resposta.
POR Redação SRzd 7/2/2014| 3 min de leitura
O que quer a sociedade brasileira? O que cada de um nós espera para nosso país já, imediatamente?
Chegou a hora da verdade.
As perguntas essenciais estão sem resposta. O ciclo de inteligência e representação terminou. A nossa agenda mofou e não estamos sendo capazes de produzir uma mais atual para nortear os próximos anos. Ela terá que ser curta, objetiva, simples e fácil.
O SRZD entende que a raiz dos nossos problemas não está no efeito chamado corrupção e sim na causa, falta de capacitação educacional para solucionar problemas gerados por nós próprios.
Diante da incapacidade de criar, operacionalizar e implantar uma agenda nacional, partimos para o espaço sem cabos presos a nada. Somos o país que não consegue fazer 3 operações na implantação de projetos públicos e privados: início, meio e fim.
Nós já estamos na rota imperfeita tão prestigiada pelos “fora de rumo”. O destino, mesmo que não saibamos claramente em que momento haverá a primeira parada, pode ser a barbárie irreversível.
O governante rouba dinheiro público, não é preso, e para nós tudo bem. Até adotamos um risinho conformado. A polícia não age, não tem importância, nós próprios escolhemos na rua um negro, pobre, sem camisa, magrelo, autor de pequenos furtos e o dizimamos, esfolamos e depois botamos uma tranca de bicicleta na garganta dele. Isto com apoio de âncoras populares que sacam impropérios nos seus programas de TV. E tudo bem, também.
Alguém praticou um assalto no ônibus e nós não hesitamos em apoiar o justiçamento. Aparece um cidadão qualquer, saca uma arma e estraçalha a cabeça dele e o mata. Também, “tudo bem” para nós.
O transporte público é tétrico em todas as cidades brasileiras, a escola é ruim, os hospitais não funcionam, as entidades médicas que representam estes profissionais são clubes de corporativismos, o aparelhamento do estado, a desfaçatez de quem enriqueceu de forma escusa e que posa de cidadão de bem…Tudo isso é o fruto da sociedade sem rumo, de ética duvidosa e de gestos covardes.
O SRZD clama ao povo brasileiro: “Que país queremos?”
Nesta sociedade sem controle, serão comuns tragédias chocantes e, que, breve, se tornarão banais. Veja o caso simbólico que envolve um trabalhador em pleno exercício legal do seu ofício. Nos referimos ao cinegrafista da “TV Bandeirantes” Santiago Ilídio Andrade, que foi atingido por uma bomba durante manifestação na Central do Brasil, no Rio de Janeiro.
O profissional gravava o protesto contra o aumento de passagens quando uma bomba explodiu ao lado de sua cabeça. Depois de submetido a uma delicada cirurgia, as primeiras informações são de que ocorreu perda de massa encefálica e sacrifício de uma das orelhas. O sentimento é de desolação entre os colegas de profissão.
Nestes dias de confusão mental, até profissionais da imprensa já questionam se o jornalista deve estar fisicamente presente em situação de risco. A posição oficial do SRZD é crua: o jornalista deve estar onde não se quer que ele esteja. E também estar onde se espera que ele não deveria deixar de estar jamais.
O que quer a sociedade brasileira? O que cada de um nós espera para nosso país já, imediatamente?
Basta, abaixo a covardia.
O que quer a sociedade brasileira? O que cada de um nós espera para nosso país já, imediatamente?
Chegou a hora da verdade.
As perguntas essenciais estão sem resposta. O ciclo de inteligência e representação terminou. A nossa agenda mofou e não estamos sendo capazes de produzir uma mais atual para nortear os próximos anos. Ela terá que ser curta, objetiva, simples e fácil.
O SRZD entende que a raiz dos nossos problemas não está no efeito chamado corrupção e sim na causa, falta de capacitação educacional para solucionar problemas gerados por nós próprios.
Diante da incapacidade de criar, operacionalizar e implantar uma agenda nacional, partimos para o espaço sem cabos presos a nada. Somos o país que não consegue fazer 3 operações na implantação de projetos públicos e privados: início, meio e fim.
Nós já estamos na rota imperfeita tão prestigiada pelos “fora de rumo”. O destino, mesmo que não saibamos claramente em que momento haverá a primeira parada, pode ser a barbárie irreversível.
O governante rouba dinheiro público, não é preso, e para nós tudo bem. Até adotamos um risinho conformado. A polícia não age, não tem importância, nós próprios escolhemos na rua um negro, pobre, sem camisa, magrelo, autor de pequenos furtos e o dizimamos, esfolamos e depois botamos uma tranca de bicicleta na garganta dele. Isto com apoio de âncoras populares que sacam impropérios nos seus programas de TV. E tudo bem, também.
Alguém praticou um assalto no ônibus e nós não hesitamos em apoiar o justiçamento. Aparece um cidadão qualquer, saca uma arma e estraçalha a cabeça dele e o mata. Também, “tudo bem” para nós.
O transporte público é tétrico em todas as cidades brasileiras, a escola é ruim, os hospitais não funcionam, as entidades médicas que representam estes profissionais são clubes de corporativismos, o aparelhamento do estado, a desfaçatez de quem enriqueceu de forma escusa e que posa de cidadão de bem…Tudo isso é o fruto da sociedade sem rumo, de ética duvidosa e de gestos covardes.
O SRZD clama ao povo brasileiro: “Que país queremos?”
Nesta sociedade sem controle, serão comuns tragédias chocantes e, que, breve, se tornarão banais. Veja o caso simbólico que envolve um trabalhador em pleno exercício legal do seu ofício. Nos referimos ao cinegrafista da “TV Bandeirantes” Santiago Ilídio Andrade, que foi atingido por uma bomba durante manifestação na Central do Brasil, no Rio de Janeiro.
O profissional gravava o protesto contra o aumento de passagens quando uma bomba explodiu ao lado de sua cabeça. Depois de submetido a uma delicada cirurgia, as primeiras informações são de que ocorreu perda de massa encefálica e sacrifício de uma das orelhas. O sentimento é de desolação entre os colegas de profissão.
Nestes dias de confusão mental, até profissionais da imprensa já questionam se o jornalista deve estar fisicamente presente em situação de risco. A posição oficial do SRZD é crua: o jornalista deve estar onde não se quer que ele esteja. E também estar onde se espera que ele não deveria deixar de estar jamais.
O que quer a sociedade brasileira? O que cada de um nós espera para nosso país já, imediatamente?
Basta, abaixo a covardia.
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