O presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição pelo PL, tem repetidamente lançado suspeitas de fraudes nas eleições e nas urnas eletrônicas, sem apresentar provas. A fiscalização feita pelas Forças Armadas no processo de votação organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não encontrou nenhuma irregularidade nas eleições durante o primeiro turno, realizado no último dia […]
POR Redação SRzd11/10/2022|2 min de leitura
Urnas eletrônicas. Foto: José Cruz/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição pelo PL, tem repetidamente lançado suspeitas de fraudes nas eleições e nas urnas eletrônicas, sem apresentar provas.
A fiscalização feita pelas Forças Armadas no processo de votação organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não encontrou nenhuma irregularidade nas eleições durante o primeiro turno, realizado no último dia 2.
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As conclusões da auditoria foram relatadas a Bolsonaro pelo Ministério da Defesa, mas o chefe do Executivo não aprovou a divulgação dos dados, de acordo com relatos de três generais (dois do alto comando), informou a jornalista Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.
“Ao ser informado das conclusões do trabalho – que avaliou uma amostra de ao menos 385 boletins de urna e um projeto-piloto com uso da biometria para testar 58 aparelhos – o presidente da República disse que os militares deveriam se esforçar mais, porque as informações não batiam com o que ele próprio soube a respeito do assunto”, conta a reportagem.
Bolsonaro, que havia dito que sua conclusão sobre a segurança do sistema de votação das urnas eletrônicas seria dada pelo parecer da Defesa, agora quer que os militares incluam no relatório os dados do segundo turno. “Sem o tal relatório completo, decretou Bolsonaro, não deveria haver nenhuma divulgação de conclusões”, diz outro trecho do texto.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabilizou 48,43% dos votos para Lula e 43,2% para Bolsonaro no primeiro turno. A segunda etapa do pleito acontece no próximo dia 30.
O presidente Jair Bolsonaro, que busca a reeleição pelo PL, tem repetidamente lançado suspeitas de fraudes nas eleições e nas urnas eletrônicas, sem apresentar provas.
A fiscalização feita pelas Forças Armadas no processo de votação organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não encontrou nenhuma irregularidade nas eleições durante o primeiro turno, realizado no último dia 2.
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As conclusões da auditoria foram relatadas a Bolsonaro pelo Ministério da Defesa, mas o chefe do Executivo não aprovou a divulgação dos dados, de acordo com relatos de três generais (dois do alto comando), informou a jornalista Malu Gaspar, do jornal “O Globo”.
“Ao ser informado das conclusões do trabalho – que avaliou uma amostra de ao menos 385 boletins de urna e um projeto-piloto com uso da biometria para testar 58 aparelhos – o presidente da República disse que os militares deveriam se esforçar mais, porque as informações não batiam com o que ele próprio soube a respeito do assunto”, conta a reportagem.
Bolsonaro, que havia dito que sua conclusão sobre a segurança do sistema de votação das urnas eletrônicas seria dada pelo parecer da Defesa, agora quer que os militares incluam no relatório os dados do segundo turno. “Sem o tal relatório completo, decretou Bolsonaro, não deveria haver nenhuma divulgação de conclusões”, diz outro trecho do texto.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabilizou 48,43% dos votos para Lula e 43,2% para Bolsonaro no primeiro turno. A segunda etapa do pleito acontece no próximo dia 30.
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