Considerado o maior assassino em série do Brasil, Pedrinho conta que matou o pai e mastigou o coração
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, relatou, ao Podcast Flow-Verso, no YouTube, que matou, cortou e mastigou o coração do próprio pai. Ele contou que foi atrás do pai enquanto estava preso, já que os dois encontravam-se na mesma penitenciária, e relatou ter prometido vingança contra o pai perante o túmulo da mãe. […]
POR Redação SRzd28/05/2021|3 min de leitura
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, relatou, ao Podcast Flow-Verso, no YouTube, que matou, cortou e mastigou o coração do próprio pai.
Ele contou que foi atrás do pai enquanto estava preso, já que os dois encontravam-se na mesma penitenciária, e relatou ter prometido vingança contra o pai perante o túmulo da mãe.
+ assista ao vídeo:
Pedro Rodrigues Filho é um assassino em série confesso.
É considerado o maior assassino em série do Brasil, tendo oficialmente sido condenado a mais de 400 anos de prisão por matar 71 pessoas. No entanto, ele alega ter matado mais de 100. Pedrinho está em liberdade desde 2018, após ficar preso por 42 anos:
“O crime não é brincadeira. Muitos estão entrando por verem os galhos, fama e dinheiro, não a raiz, prisão e morte. É como o diabo: dá com uma mão e tira com a outra. Tem muitos jovens que entram e, quando querem sair, já é tarde demais”, disse para a Folha de S.Paulo em 2018.
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, relatou, ao Podcast Flow-Verso, no YouTube, que matou, cortou e mastigou o coração do próprio pai.
Ele contou que foi atrás do pai enquanto estava preso, já que os dois encontravam-se na mesma penitenciária, e relatou ter prometido vingança contra o pai perante o túmulo da mãe.
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Pedro Rodrigues Filho é um assassino em série confesso.
É considerado o maior assassino em série do Brasil, tendo oficialmente sido condenado a mais de 400 anos de prisão por matar 71 pessoas. No entanto, ele alega ter matado mais de 100. Pedrinho está em liberdade desde 2018, após ficar preso por 42 anos:
“O crime não é brincadeira. Muitos estão entrando por verem os galhos, fama e dinheiro, não a raiz, prisão e morte. É como o diabo: dá com uma mão e tira com a outra. Tem muitos jovens que entram e, quando querem sair, já é tarde demais”, disse para a Folha de S.Paulo em 2018.