Em liberdade condicional após cumprir dez anos de prisão por matar e esquartejar seu marido Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga celebrou a decisão da Justiça e afirmou, em vídeo divulgado por seu advogado Luciano de Freitas Santoro, que está “muito, muito feliz” com o novo momento e que acredita que o marido já a perdoou. “Estou muito, muito […]
POR Redação SRzd31/05/2022|5 min de leitura
Elize Matsunaga e Luciano de Freitas Santoro. Foto: Reprodução/Instagram/Luciano de Freitas Santoro
Em liberdade condicional após cumprir dez anos de prisão por matar e esquartejar seu marido Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga celebrou a decisão da Justiça e afirmou, em vídeo divulgado por seu advogado Luciano de Freitas Santoro, que está “muito, muito feliz” com o novo momento e que acredita que o marido já a perdoou.
“Estou muito, muito feliz mesmo de ter vencido essa etapa, sei que teremos outras, uma nova etapa agora. Mas estou muito feliz por ter vencido, pelas pessoas que me apoiaram, pelas pessoas que compreenderam. Infelizmente não posso consertar o que passou, o que eu cometi, estou tendo uma segunda chance. Eu acredito na espiritualidade e acredito que ele [Marcos] já tenha me perdoado e peço por ele nas minhas orações”, disse a condenada.
Elize foi solta nesta segunda-feira (30) após a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) cumprir o alvará de soltura expedido pela Justiça. A bacharel em direito saiu da penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior paulista, na presença de sua defesa.
Condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em regime fechado, ela foi presa preventivamente em junho de 2012. Em 2019, o STJ reduziu a pena para 16 anos e três meses.
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O assassinato de Marcos Matsunaga, que era presidente da empresa Yoki, é um dos mais emblemáticos do Brasil.
Em 2016, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
À época, com 30 anos, Elize alegou que atirou em Marcos para se defender, já que eles estavam discutindo depois de Elize ter contratado um detetive particular que descobriu uma traição do empresário.
Na prisão, ela trabalhou em regime semiaberto para diminuir a pena. O advogado Santoro disse que a previsão é de que Elize cumpra o restante da pena em liberdade até janeiro de 2028.
Agora, Matsunaga pretende fazer nova faculdade e escrever um livro para narrar tudo o que gostaria de dizer para a filha, a qual não encontra desde que foi condenada – a garota vive com a família de Marcos.
Elize também afirmou que não pode dar entrevistas devido ao contrato assinado com uma empresa audiovisual. A publicação que está escrevendo e deve ser lançada em breve se chama “Piquenique no inferno”.
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Em liberdade condicional após cumprir dez anos de prisão por matar e esquartejar seu marido Marcos Matsunaga, Elize Matsunaga celebrou a decisão da Justiça e afirmou, em vídeo divulgado por seu advogado Luciano de Freitas Santoro, que está “muito, muito feliz” com o novo momento e que acredita que o marido já a perdoou.
“Estou muito, muito feliz mesmo de ter vencido essa etapa, sei que teremos outras, uma nova etapa agora. Mas estou muito feliz por ter vencido, pelas pessoas que me apoiaram, pelas pessoas que compreenderam. Infelizmente não posso consertar o que passou, o que eu cometi, estou tendo uma segunda chance. Eu acredito na espiritualidade e acredito que ele [Marcos] já tenha me perdoado e peço por ele nas minhas orações”, disse a condenada.
Elize foi solta nesta segunda-feira (30) após a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) cumprir o alvará de soltura expedido pela Justiça. A bacharel em direito saiu da penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior paulista, na presença de sua defesa.
Condenada a 19 anos e 11 meses de prisão em regime fechado, ela foi presa preventivamente em junho de 2012. Em 2019, o STJ reduziu a pena para 16 anos e três meses.
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O assassinato de Marcos Matsunaga, que era presidente da empresa Yoki, é um dos mais emblemáticos do Brasil.
Em 2016, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e três meses pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
À época, com 30 anos, Elize alegou que atirou em Marcos para se defender, já que eles estavam discutindo depois de Elize ter contratado um detetive particular que descobriu uma traição do empresário.
Na prisão, ela trabalhou em regime semiaberto para diminuir a pena. O advogado Santoro disse que a previsão é de que Elize cumpra o restante da pena em liberdade até janeiro de 2028.
Agora, Matsunaga pretende fazer nova faculdade e escrever um livro para narrar tudo o que gostaria de dizer para a filha, a qual não encontra desde que foi condenada – a garota vive com a família de Marcos.
Elize também afirmou que não pode dar entrevistas devido ao contrato assinado com uma empresa audiovisual. A publicação que está escrevendo e deve ser lançada em breve se chama “Piquenique no inferno”.
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