‘Melhor esperar eleições’, diz Michel Temer sobre impeachment de Bolsonaro

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O ex-presidente Michel Temer afirmou não considerar útil a ideia de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Para ele, é melhor esperar as eleições. “Eu não acho útil, com toda a franqueza. Se formos cronometrar, vai levar oito, nove meses, chegando nas eleições. Vale a pena? Convenhamos, o pessoal que apoia o presidente […]

POR Redação SRzd08/07/2021|2 min de leitura

‘Melhor esperar eleições’, diz Michel Temer sobre impeachment de Bolsonaro

Michel Temer. Foto: Lula Marques/AGPT

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O ex-presidente Michel Temer afirmou não considerar útil a ideia de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Para ele, é melhor esperar as eleições.

“Eu não acho útil, com toda a franqueza. Se formos cronometrar, vai levar oito, nove meses, chegando nas eleições. Vale a pena? Convenhamos, o pessoal que apoia o presidente é tão ou mais ativo do que do PT”, disse Temer em entrevista ao jornal “Folha de São Paulo”, publicada nesta quinta-feira (8).

Michel Temer disse ainda que um impeachment só seria viável com povo na rua, pois o Congresso não derruba ninguém sozinho. Para ele, o impeachment causa “trauma institucional”.

“Povo nas ruas sensibiliza o Congresso, que acaba acolhendo a manifestação da rua. Veja, eu tive aquelas tais denúncias, não aprovaram porque não tinha povo na rua. Não tinha um cidadão na frente do Congresso”, afirmou.

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O ex-presidente Michel Temer afirmou não considerar útil a ideia de um impeachment do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Para ele, é melhor esperar as eleições.

“Eu não acho útil, com toda a franqueza. Se formos cronometrar, vai levar oito, nove meses, chegando nas eleições. Vale a pena? Convenhamos, o pessoal que apoia o presidente é tão ou mais ativo do que do PT”, disse Temer em entrevista ao jornal “Folha de São Paulo”, publicada nesta quinta-feira (8).

Michel Temer disse ainda que um impeachment só seria viável com povo na rua, pois o Congresso não derruba ninguém sozinho. Para ele, o impeachment causa “trauma institucional”.

“Povo nas ruas sensibiliza o Congresso, que acaba acolhendo a manifestação da rua. Veja, eu tive aquelas tais denúncias, não aprovaram porque não tinha povo na rua. Não tinha um cidadão na frente do Congresso”, afirmou.

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