Pedido de anistia de Dilma Rousseff é rejeitado pelo governo Federal

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O pedido de anistia solicitado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi negado pelo governo Federal. O veredito foi publicado na última segunda-feira (13) no Diário Oficial da União e assinado pela ministra Cristiane Rodrigues Britto. Dilma pedia indenização mensal de R$ 10,7 mil, para efeitos de aposentadoria, por ter sido perseguida, torturada e presa durante a Ditadura […]

POR Redação SRzd14/06/2022|2 min de leitura

Pedido de anistia de Dilma Rousseff é rejeitado pelo governo Federal

Dilma Rousseff Foto: Reprodução do Twitter

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O pedido de anistia solicitado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi negado pelo governo Federal. O veredito foi publicado na última segunda-feira (13) no Diário Oficial da União e assinado pela ministra Cristiane Rodrigues Britto.

Dilma pedia indenização mensal de R$ 10,7 mil, para efeitos de aposentadoria, por ter sido perseguida, torturada e presa durante a Ditadura Militar. Ela ficou presa por três anos no início da década de setenta.

“É fato que pedi indenização à Comissão de Anistia do Governo Federal, já que fui vítima da brutalidade do regime militar, submetida à tortura e presa por mais de três anos, ainda na década de 1970”, diz o artigo assinado pela ex-presidente.

Dilma protocolou o pedido de anistia em outubro de 2002. Porém, no período em que ocupou os cargos de ministra de Estado e de presidente da República, pediu que o processo fosse suspenso. Após o impeachment, em 2016, ela recorreu pelo retorno da ação.

Durante uma live nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou o resultado. “Dilma Rousseff, perdeu! Quem sabe lá na frente, quando algum esquerdista voltar ao poder, espero que não aconteça, você receba“, declarou.

Damares Alves, ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, também comemorou a recusa ao pedido de Rousseff. “Parabéns por trabalharem pautados na lei“, afirmou.

Transferida do Ministério da Justiça para o da Mulher, Família e Direitos Humanos, a comissão, criada em 2002, alterou os métodos até então utilizados para concessão dos pedidos de anistia.

No primeiro ano do governo Bolsonaro, cerca de 85% dos pedidos de indenização foram indeferidos. Apenas 388 dos 2.717 requerimentos foram reconhecidos pela comissão.

Leia também:

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O pedido de anistia solicitado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi negado pelo governo Federal. O veredito foi publicado na última segunda-feira (13) no Diário Oficial da União e assinado pela ministra Cristiane Rodrigues Britto.

Dilma pedia indenização mensal de R$ 10,7 mil, para efeitos de aposentadoria, por ter sido perseguida, torturada e presa durante a Ditadura Militar. Ela ficou presa por três anos no início da década de setenta.

“É fato que pedi indenização à Comissão de Anistia do Governo Federal, já que fui vítima da brutalidade do regime militar, submetida à tortura e presa por mais de três anos, ainda na década de 1970”, diz o artigo assinado pela ex-presidente.

Dilma protocolou o pedido de anistia em outubro de 2002. Porém, no período em que ocupou os cargos de ministra de Estado e de presidente da República, pediu que o processo fosse suspenso. Após o impeachment, em 2016, ela recorreu pelo retorno da ação.

Durante uma live nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comemorou o resultado. “Dilma Rousseff, perdeu! Quem sabe lá na frente, quando algum esquerdista voltar ao poder, espero que não aconteça, você receba“, declarou.

Damares Alves, ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, também comemorou a recusa ao pedido de Rousseff. “Parabéns por trabalharem pautados na lei“, afirmou.

Transferida do Ministério da Justiça para o da Mulher, Família e Direitos Humanos, a comissão, criada em 2002, alterou os métodos até então utilizados para concessão dos pedidos de anistia.

No primeiro ano do governo Bolsonaro, cerca de 85% dos pedidos de indenização foram indeferidos. Apenas 388 dos 2.717 requerimentos foram reconhecidos pela comissão.

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