O Líder da oposição ao governo Federal na Câmara dos Deputados, o deputado Federal Alessandro Molon (PSB), informou que parlamentares vão apresentar uma representação ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União para abertura de investigação contra um suposto esquema montando pelo executivo, para aumentar sua base de apoio no Congresso Nacional. […]
POR Redação SRzd10/05/2021|2 min de leitura
Alessandro Molon. Foto: Reprodução
O Líder da oposição ao governo Federal na Câmara dos Deputados, o deputado Federal Alessandro Molon (PSB), informou que parlamentares vão apresentar uma representação ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União para abertura de investigação contra um suposto esquema montando pelo executivo, para aumentar sua base de apoio no Congresso Nacional. A denúncia é do jornal O Estado de São Paulo:
ORÇAMENTO SECRETO: Confira o vídeo preparado pelo Estadão para explicar o esquema #tratoraço
Para Molon, é “imperativo investigar se o governo Bolsonaro escolheu montar uma base no Congresso em vez de garantir vacinas e, por isso, recusou imunizantes em 2020″, escreve no Twitter:
“Com os R$ 3 bilhões gastos na compra de apoio, daria para adquirir 58 milhões de doses da Pfizer na primeira oferta”.
Diante das gravíssimas denúncias de que o governo Bolsonaro teria criado um orçamento paralelo para montar uma base aliada no Congresso via toma lá da cá, vamos representar ao TCU e MPF para que investiguem o "Bolsolão".
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+ Regina Duarte cumpre decisão judicial e publica retratação por fake news contra Marisa Letícia
O Líder da oposição ao governo Federal na Câmara dos Deputados, o deputado Federal Alessandro Molon (PSB), informou que parlamentares vão apresentar uma representação ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União para abertura de investigação contra um suposto esquema montando pelo executivo, para aumentar sua base de apoio no Congresso Nacional. A denúncia é do jornal O Estado de São Paulo:
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Para Molon, é “imperativo investigar se o governo Bolsonaro escolheu montar uma base no Congresso em vez de garantir vacinas e, por isso, recusou imunizantes em 2020″, escreve no Twitter:
“Com os R$ 3 bilhões gastos na compra de apoio, daria para adquirir 58 milhões de doses da Pfizer na primeira oferta”.
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