Bolsonaro, Braga Netto, filhos e aliados têm denúncia no TSE aceita por ministro

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O corregedor-geral eleitoral do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, abriu nesta quarta-feira (14) apuração sobre a conduta do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), dois de seus filhos, aliados ao lançar dúvida sobre o resultado das eleições e, supostamente, conceder benefícios de forma ilegal durante a campanha deste ano. As duas ações […]

POR Redação SRzd14/12/2022|2 min de leitura

Bolsonaro, Braga Netto, filhos e aliados têm denúncia no TSE aceita por ministro

Tribunal Superior Eleitoral. Foto: José Cruz/Agência Brasil

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O corregedor-geral eleitoral do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, abriu nesta quarta-feira (14) apuração sobre a conduta do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), dois de seus filhos, aliados ao lançar dúvida sobre o resultado das eleições e, supostamente, conceder benefícios de forma ilegal durante a campanha deste ano. As duas ações foram apresentadas ao TSE pela coligação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

+ na primeira ação, sobre os ataques ao sistema eleitoral, são alvos da investigação:

o presidente Jair Bolsonaro (PL);
o candidato derrotado a vice-presidente e ex-ministro Braga Netto;
o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP);
a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP);
a deputada federal Bia Kicis (PL-DF);
o deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG);
o deputado eleito Gustavo Gayer (PL-GO);
o senador eleito Magno Malta (PL-ES).

A apuração cita “suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação social e abuso de poder político” e abrange “condutas antes, durante e depois do processo eleitoral para emitir aos eleitores o sentimento de insegurança e descrença no sistema e, por consequência, atentando contra a existência do próprio Estado Democrático de Direito”.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) também apura a conduta de Bolsonaro ao atacar urnas – neste caso, especificamente as declarações dadas em encontro com embaixadores no Palácio da Alvorada, pouco antes do primeiro turno.


Leia também:

+ Quando Lula irá revelar nomes de ministros políticos de partidos aliados?

+ Em coletiva, Lula relembra respeito por vencedor e chama Bolsonaro de sainte


Em outra apuração, Bolsonaro e Braga Netto serão investigados também por suposta prática de abuso de poder político e econômico. Neste caso, a coligação liderada pelo PT cita como supostas irregularidades:

a antecipação da transferência do benefício do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás;
o aumento do número de famílias beneficiadas pelo Auxílio Brasil;
a antecipação de pagamento de auxílio a caminhoneiros e taxistas;
e o programa de negociação de dívidas com a Caixa Econômica Federal, entre outros.

O corregedor-geral eleitoral do TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, abriu nesta quarta-feira (14) apuração sobre a conduta do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), dois de seus filhos, aliados ao lançar dúvida sobre o resultado das eleições e, supostamente, conceder benefícios de forma ilegal durante a campanha deste ano. As duas ações foram apresentadas ao TSE pela coligação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

+ na primeira ação, sobre os ataques ao sistema eleitoral, são alvos da investigação:

o presidente Jair Bolsonaro (PL);
o candidato derrotado a vice-presidente e ex-ministro Braga Netto;
o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP);
a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP);
a deputada federal Bia Kicis (PL-DF);
o deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG);
o deputado eleito Gustavo Gayer (PL-GO);
o senador eleito Magno Malta (PL-ES).

A apuração cita “suposta prática de uso indevido dos meios de comunicação social e abuso de poder político” e abrange “condutas antes, durante e depois do processo eleitoral para emitir aos eleitores o sentimento de insegurança e descrença no sistema e, por consequência, atentando contra a existência do próprio Estado Democrático de Direito”.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) também apura a conduta de Bolsonaro ao atacar urnas – neste caso, especificamente as declarações dadas em encontro com embaixadores no Palácio da Alvorada, pouco antes do primeiro turno.


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+ Quando Lula irá revelar nomes de ministros políticos de partidos aliados?

+ Em coletiva, Lula relembra respeito por vencedor e chama Bolsonaro de sainte


Em outra apuração, Bolsonaro e Braga Netto serão investigados também por suposta prática de abuso de poder político e econômico. Neste caso, a coligação liderada pelo PT cita como supostas irregularidades:

a antecipação da transferência do benefício do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás;
o aumento do número de famílias beneficiadas pelo Auxílio Brasil;
a antecipação de pagamento de auxílio a caminhoneiros e taxistas;
e o programa de negociação de dívidas com a Caixa Econômica Federal, entre outros.

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