Corda arrebentada? Bolsonaro promete um ‘novo norte’ e Mourão cita preconceito

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Há uma semana do mais esperado 7 de setembro do país, o Brasil está em compasso de espera diante das constantes e crescentes ameaças do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na direção de romper com a institucionalidade. Citando um termo bastante usado pelo chefe do Executivo, as forças políticas e diversas autoridades vislumbram uma suposta […]

POR Redação SRzd01/09/2021|5 min de leitura

Corda arrebentada? Bolsonaro promete um ‘novo norte’ e Mourão cita preconceito

O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente, general Hamilton Mourão, durante cerimônia de nomeação dos ministros de Estado, no Palácio do Planalto. Foto: Valter Campanato – Agência Brasil

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Há uma semana do mais esperado 7 de setembro do país, o Brasil está em compasso de espera diante das constantes e crescentes ameaças do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na direção de romper com a institucionalidade.

Citando um termo bastante usado pelo chefe do Executivo, as forças políticas e diversas autoridades vislumbram uma suposta “corda rompida”, após tantas acusações e retóricas de ela ter ser sido esticada demais.

Em seu único compromisso oficial, nesta terça-feira (31), de acordo com a agenda da Presidência da República, Bolsonaro esteve em Uberlândia, nas Minas Gerais.

Em terras mineiras, o presidente participou e discursou, pela manhã, durante a cerimônia de inauguração do Complexo de Captação e Tratamento de Água Deputado Luiz Humberto Carneiro.

Ao falar para apoiadores, Bolsonaro justificou que os problemas atuais do país, incluindo a inflação e os altos preços dos combustíveis, são culpa das oposições e de sua atuação em governos anteriores, referindo-se aos do Partido dos Trabalhadores, entre os anos de 2003 e início de 2016, quando Dilma Rousseff foi impedida pelo Congresso Nacional.

De acordo com o chefe do Executivo, que caminha para o fim do terceiro ano de seu mandato, as gestões do PT “roubaram tudo”, sem explicar do que efetivamente se trata.

Mais tarde, em nova aparição, fez uma espécie de comício para populares em cima de um carro de som. Ao gritos de “eu autorizo” vindos da multidão, ameaçou novamente com o que reserva para os atos programados para o próximo dia 7 de setembro: “Diremos ao Brasil e ao mundo para onde esse país irá no próximo dia 7”. Assista:

Também nesta terça, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) queixou-se aos jornalistas de que o governo é alvo de “pressão” e de “preconceito” por ser de direita:

“Existe uma pressão sobre o Brasil, uma política de pressão, a pressão que é exercida politicamente por ser o nosso governo um governo de direita. E sempre tem aquele preconceito contra governo de direita, né?“.

Para o dia 7 de setembro estão marcados atos em favor do presidente, de seu governo, do voto impresso e contra o Supremo Tribunal Federal.

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Citando um termo bastante usado pelo chefe do Executivo, as forças políticas e diversas autoridades vislumbram uma suposta “corda rompida”, após tantas acusações e retóricas de ela ter ser sido esticada demais.

Em seu único compromisso oficial, nesta terça-feira (31), de acordo com a agenda da Presidência da República, Bolsonaro esteve em Uberlândia, nas Minas Gerais.

Em terras mineiras, o presidente participou e discursou, pela manhã, durante a cerimônia de inauguração do Complexo de Captação e Tratamento de Água Deputado Luiz Humberto Carneiro.

Ao falar para apoiadores, Bolsonaro justificou que os problemas atuais do país, incluindo a inflação e os altos preços dos combustíveis, são culpa das oposições e de sua atuação em governos anteriores, referindo-se aos do Partido dos Trabalhadores, entre os anos de 2003 e início de 2016, quando Dilma Rousseff foi impedida pelo Congresso Nacional.

De acordo com o chefe do Executivo, que caminha para o fim do terceiro ano de seu mandato, as gestões do PT “roubaram tudo”, sem explicar do que efetivamente se trata.

Mais tarde, em nova aparição, fez uma espécie de comício para populares em cima de um carro de som. Ao gritos de “eu autorizo” vindos da multidão, ameaçou novamente com o que reserva para os atos programados para o próximo dia 7 de setembro: “Diremos ao Brasil e ao mundo para onde esse país irá no próximo dia 7”. Assista:

Também nesta terça, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) queixou-se aos jornalistas de que o governo é alvo de “pressão” e de “preconceito” por ser de direita:

“Existe uma pressão sobre o Brasil, uma política de pressão, a pressão que é exercida politicamente por ser o nosso governo um governo de direita. E sempre tem aquele preconceito contra governo de direita, né?“.

Para o dia 7 de setembro estão marcados atos em favor do presidente, de seu governo, do voto impresso e contra o Supremo Tribunal Federal.

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