Alckmin pede coragem e inflama militância em primeiro ato com Lula
Indicado e com o nome aprovado pelo PT para ser vice-presidente na chapa do pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), participou, nesta quinta-feira (14), do primeiro evento público ao lado do petista. Para representantes das principais lideranças sindicais do país, o encontro aconteceu na Casa […]
POR Redação SRzd14/04/2022|2 min de leitura
Indicado e com o nome aprovado pelo PT para ser vice-presidente na chapa do pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), participou, nesta quinta-feira (14), do primeiro evento público ao lado do petista.
Para representantes das principais lideranças sindicais do país, o encontro aconteceu na Casa de Portugal, região central da cidade de São Paulo.
O ex-governador classificou o encontro como uma “reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. Alckmin refutou a sombra da Ditadura Militar brasileira e atacou o atual governo de Jair Bolsonaro (PL).
Depois de Geraldo, Lula tomou a palavra e disse que vai criar uma mesa de negociação entre representantes de sindicatos e empresários para discutir mudanças na legislação trabalhista brasileira, caso seja eleito. Assista:
Indicado e com o nome aprovado pelo PT para ser vice-presidente na chapa do pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), participou, nesta quinta-feira (14), do primeiro evento público ao lado do petista.
Para representantes das principais lideranças sindicais do país, o encontro aconteceu na Casa de Portugal, região central da cidade de São Paulo.
O ex-governador classificou o encontro como uma “reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. Alckmin refutou a sombra da Ditadura Militar brasileira e atacou o atual governo de Jair Bolsonaro (PL).
Depois de Geraldo, Lula tomou a palavra e disse que vai criar uma mesa de negociação entre representantes de sindicatos e empresários para discutir mudanças na legislação trabalhista brasileira, caso seja eleito. Assista: