Moraes responde PL e determina que pedido de anulação inclua 1º turno

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O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de […]

POR Redação SRzd22/11/2022|3 min de leitura

Moraes responde PL e determina que pedido de anulação inclua 1º turno

Alexandre de Moraes. Foto: TSE

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O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de outubro de 2022.

A auditoria contratada pela sigla foi feita pelo Instituto Voto Legal e teria constatado “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

“Todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação. Apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação. Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas. A falta de uma adequada individualização dos documentos essenciais emitidos pelas urnas e as graves consequências daí decorrentes colocam em xeque, de forma objetiva, a transparência do próprio processo eleitoral”, destaca trecho do documento.


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“O que se busca evidenciar com este resultado empírico extraído dasurnas eletrônicas do modelo UE2020 (repita-se, distribuídas aparentemente de formaproporcional e equitativa pelo país pela própria Justiça Eleitoral), a partir de elementos de auditoria válida e que atestam a autenticidade do resultado eleitoral com a certezanecessária – na concepção do próprio Tribunal Superior Eleitoral – é que os votos válido se auditáveis do Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele que anunciado por esse Tribunal Superior Eleitoral no dia 30/10/2022, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao Presidente Jair Bolsonaro”, informa outro parágrafo do pedido.

Moraes dá resposta em minutos

Em decisão rápida, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, deu 24 horas para que a legenda inclua no relatório o pleito em primeiro turno. “As urnas eletrônicas apontadas na petição inicial foram utilizadas tanto no primeiro turno, quanto no segundo turno das eleições de 2022. Assim, sob pena de indeferimento da inicial, deve a autora aditar a petição inicial para que o pedido abranja ambos os turnos das eleições, no prazo de 24 horas”, determinou.

 

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de outubro de 2022.

A auditoria contratada pela sigla foi feita pelo Instituto Voto Legal e teria constatado “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

“Todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação. Apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação. Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas. A falta de uma adequada individualização dos documentos essenciais emitidos pelas urnas e as graves consequências daí decorrentes colocam em xeque, de forma objetiva, a transparência do próprio processo eleitoral”, destaca trecho do documento.


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“O que se busca evidenciar com este resultado empírico extraído dasurnas eletrônicas do modelo UE2020 (repita-se, distribuídas aparentemente de formaproporcional e equitativa pelo país pela própria Justiça Eleitoral), a partir de elementos de auditoria válida e que atestam a autenticidade do resultado eleitoral com a certezanecessária – na concepção do próprio Tribunal Superior Eleitoral – é que os votos válido se auditáveis do Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele que anunciado por esse Tribunal Superior Eleitoral no dia 30/10/2022, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao Presidente Jair Bolsonaro”, informa outro parágrafo do pedido.

Moraes dá resposta em minutos

Em decisão rápida, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, deu 24 horas para que a legenda inclua no relatório o pleito em primeiro turno. “As urnas eletrônicas apontadas na petição inicial foram utilizadas tanto no primeiro turno, quanto no segundo turno das eleições de 2022. Assim, sob pena de indeferimento da inicial, deve a autora aditar a petição inicial para que o pedido abranja ambos os turnos das eleições, no prazo de 24 horas”, determinou.

 

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