PL pede a anulação de milhares de votos e diz que Bolsonaro venceu com 51,05%

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O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de […]

POR Redação SRzd22/11/2022|2 min de leitura

PL pede a anulação de milhares de votos e diz que Bolsonaro venceu com 51,05%

Jair Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto. Foto: Divulgação/PL

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O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de outubro de 2022.

A auditoria contratada pela sigla foi feita pelo Instituto Voto Legal e teria constatado “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

“Todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação. Apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação. Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas. A falta de uma adequada individualização dos documentos essenciais emitidos pelas urnas e as graves consequências daí decorrentes colocam em xeque, de forma objetiva, a transparência do próprio processo eleitoral”, destaca trecho do documento.


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“O que se busca evidenciar com este resultado empírico extraído dasurnas eletrônicas do modelo UE2020 (repita-se, distribuídas aparentemente de formaproporcional e equitativa pelo país pela própria Justiça Eleitoral), a partir de elementos de auditoria válida e que atestam a autenticidade do resultado eleitoral com a certezanecessária – na concepção do próprio Tribunal Superior Eleitoral – é que os votos válido se auditáveis do Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele que anunciado por esse Tribunal Superior Eleitoral no dia 30/10/2022, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao Presidente Jair Bolsonaro”, informa outro parágrafo do pedido.

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do PL, o ex-deputado Federal Valdemar Costa Neto entraram com representação no TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira (22), para pedir a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições presidenciais do segundo turno, em 30 de outubro de 2022.

A auditoria contratada pela sigla foi feita pelo Instituto Voto Legal e teria constatado “evidências contundentes de mau funcionamento de urnas eletrônicas”.

“Todas as urnas dos modelos de fabricação UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 apontaram um número idêntico de LOG, quando, na verdade, deveriam apresentar um número individualizado de identificação. Apenas as urnas eletrônicas modelo UE2020 é que geraram arquivos LOG com o número correto do respectivo código de identificação. Nos arquivos que não contêm o código de identificação da urna eletrônica correto, é impossível correlacionar, univocamente, os dados ali registrados com os eventos realmente ocorridos no mundo fático, sejam eles votos ou intervenções humanas. A falta de uma adequada individualização dos documentos essenciais emitidos pelas urnas e as graves consequências daí decorrentes colocam em xeque, de forma objetiva, a transparência do próprio processo eleitoral”, destaca trecho do documento.


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“O que se busca evidenciar com este resultado empírico extraído dasurnas eletrônicas do modelo UE2020 (repita-se, distribuídas aparentemente de formaproporcional e equitativa pelo país pela própria Justiça Eleitoral), a partir de elementos de auditoria válida e que atestam a autenticidade do resultado eleitoral com a certezanecessária – na concepção do próprio Tribunal Superior Eleitoral – é que os votos válido se auditáveis do Segundo Turno do pleito eleitoral de 2022 atestam resultado diferente daquele que anunciado por esse Tribunal Superior Eleitoral no dia 30/10/2022, conferindo posição preferencial de 51,05% da população ao Presidente Jair Bolsonaro”, informa outro parágrafo do pedido.

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