Rejeição de Bolsonaro em SP e Rio é de quase metade do eleitorado

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Segundo o instituto Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acumula alta rejeição entre os eleitores nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, dois dos mais importantes colégios eleitorais do país. Publicada neste sábado (9) pelo jornal Folha de S. Paulo, os dados mostram que 49% dos paulistas e 48% dos fluminenses consideram […]

POR Redação SRzd09/04/2022|1 min de leitura

Rejeição de Bolsonaro em SP e Rio é de quase metade do eleitorado

Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/Facebook/Jair Bolsonaro

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Segundo o instituto Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acumula alta rejeição entre os eleitores nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, dois dos mais importantes colégios eleitorais do país.

Publicada neste sábado (9) pelo jornal Folha de S. Paulo, os dados mostram que 49% dos paulistas e 48% dos fluminenses consideram o governo Federal atual como ruim ou péssimo, enquanto apenas 28% e 27%, respectivamente, veem a gestão como boa ou ótima. 23% dos entrevistados, em ambos os estados, classificam como regular a gestão.

Os dois estados foram decisivos, a favor de Bolsonaro, na última eleição, em 2018, quando ele venceu Fernando Haddad (PT) no segundo turno; entre estes eleitores, teve 68% dos votos, o que garantiu uma diferença de 11 milhões de votos em cima do petista.

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Segundo o instituto Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acumula alta rejeição entre os eleitores nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, dois dos mais importantes colégios eleitorais do país.

Publicada neste sábado (9) pelo jornal Folha de S. Paulo, os dados mostram que 49% dos paulistas e 48% dos fluminenses consideram o governo Federal atual como ruim ou péssimo, enquanto apenas 28% e 27%, respectivamente, veem a gestão como boa ou ótima. 23% dos entrevistados, em ambos os estados, classificam como regular a gestão.

Os dois estados foram decisivos, a favor de Bolsonaro, na última eleição, em 2018, quando ele venceu Fernando Haddad (PT) no segundo turno; entre estes eleitores, teve 68% dos votos, o que garantiu uma diferença de 11 milhões de votos em cima do petista.

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