O que esperar do último debate entre Lula e Bolsonaro na Rede Globo

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O último debate antes da eleição que irá definir quem irá comandar o Brasil nos próximos quatro anos acontece na noite desta sexta-feira (28). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o atual presidente Jair Bolsonaro, do PL, se enfrentam a partir das 21h30 na Rede Globo. O encontro, que será realizado nos […]

POR Redação SRzd28/10/2022|3 min de leitura

O que esperar do último debate entre Lula e Bolsonaro na Rede Globo

Lula e Bolsonaro. Foto: Reprodução de TV

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O último debate antes da eleição que irá definir quem irá comandar o Brasil nos próximos quatro anos acontece na noite desta sexta-feira (28). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o atual presidente Jair Bolsonaro, do PL, se enfrentam a partir das 21h30 na Rede Globo.

O encontro, que será realizado nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, será mediado pelo jornalista William Bonner e transmitido pela emissora, na GloboNews, portal G1 e Globoplay.


Leia também:

+ Datafolha: Lula sobe e soma 53%; Bolsonaro tem 47% dos votos válidos

+ Lula classifica eleição de domingo como confronto entre democracia e barbárie


Regras

Com duração de uma hora e meia, o debate será dividido em cinco blocos. O primeiro e o terceiro terão 30 minutos de duração, com cada candidato tendo 15 minutos para administrar entre perguntas e respostas com tema livre. Bolsonaro começa questionando no primeiro bloco e Lula inicia o terceiro, de acordo com sorteio realizado com a presença de integrantes das campanhas.

Já o segundo e quarto blocos terão duração de 20 minutos cada, divididos em dois momentos com tema restrito. Lula e Bolsonaro deverão escolher o assunto das perguntas em uma lista definida previamente pela produção da Globo e que serão apresentadas em um telão. Eles terão que administrar o tempo entre as perguntas e respostas. As considerações finais serão feitas no quinto e último bloco. Lula começa e Bolsonaro encerra.

Lula e Jair Bolsonaro em debate. Foto: Reprodução de TV
Lula e Jair Bolsonaro em debate. Foto: Reprodução de TV

Estratégias

Os dois presidenciáveis chegam às últimas horas de campanha com pouca diferença entre eles nas principais pesquisas de intenção de voto. Lula lidera todos os levantamentos divulgados até o momento.

Faltando horas da votação, uma das mais importantes dos últimos tempos, ambos ainda tentam garantir os votos que podem ser decisivos numa disputa que promete ser acirrada.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabilizou 48,43% dos votos para Lula e 43,2% para Bolsonaro no primeiro turno. O confronto desta sexta é considerado crucial tanto para as campanhas de ambos os candidatos que devem abordar assuntos que dominaram os noticiários nas últimas semanas.

Com votação expressiva no Nordeste no primeiro turno, Lula deve pressionar Bolsonaro sobre o pacote declarações do ministro Paulo Guedes, sobre o congelamento do salário mínimo e aposentadorias, e retirar as despesas com saúde e educação da dedução do imposto de renda. O petista também deve falar sobre o episódio envolvendo o ex-deputado Roberto Jefferson, pandemia e a questão da democracia.

Buscando a reeleição, Bolsonaro deve levar ao centro do debate a tese, que já foi refutada pelo TSE, de que rádios da Bahia teriam deixado de veicular inserções de seu programa eleitoral e, por causa disso, foi prejudicado eleitoralmente, além de temas morais e questões relacionadas à corrupção ocorrida em governos petistas.

O último debate antes da eleição que irá definir quem irá comandar o Brasil nos próximos quatro anos acontece na noite desta sexta-feira (28). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e o atual presidente Jair Bolsonaro, do PL, se enfrentam a partir das 21h30 na Rede Globo.

O encontro, que será realizado nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, será mediado pelo jornalista William Bonner e transmitido pela emissora, na GloboNews, portal G1 e Globoplay.


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Regras

Com duração de uma hora e meia, o debate será dividido em cinco blocos. O primeiro e o terceiro terão 30 minutos de duração, com cada candidato tendo 15 minutos para administrar entre perguntas e respostas com tema livre. Bolsonaro começa questionando no primeiro bloco e Lula inicia o terceiro, de acordo com sorteio realizado com a presença de integrantes das campanhas.

Já o segundo e quarto blocos terão duração de 20 minutos cada, divididos em dois momentos com tema restrito. Lula e Bolsonaro deverão escolher o assunto das perguntas em uma lista definida previamente pela produção da Globo e que serão apresentadas em um telão. Eles terão que administrar o tempo entre as perguntas e respostas. As considerações finais serão feitas no quinto e último bloco. Lula começa e Bolsonaro encerra.

Lula e Jair Bolsonaro em debate. Foto: Reprodução de TV
Lula e Jair Bolsonaro em debate. Foto: Reprodução de TV

Estratégias

Os dois presidenciáveis chegam às últimas horas de campanha com pouca diferença entre eles nas principais pesquisas de intenção de voto. Lula lidera todos os levantamentos divulgados até o momento.

Faltando horas da votação, uma das mais importantes dos últimos tempos, ambos ainda tentam garantir os votos que podem ser decisivos numa disputa que promete ser acirrada.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabilizou 48,43% dos votos para Lula e 43,2% para Bolsonaro no primeiro turno. O confronto desta sexta é considerado crucial tanto para as campanhas de ambos os candidatos que devem abordar assuntos que dominaram os noticiários nas últimas semanas.

Com votação expressiva no Nordeste no primeiro turno, Lula deve pressionar Bolsonaro sobre o pacote declarações do ministro Paulo Guedes, sobre o congelamento do salário mínimo e aposentadorias, e retirar as despesas com saúde e educação da dedução do imposto de renda. O petista também deve falar sobre o episódio envolvendo o ex-deputado Roberto Jefferson, pandemia e a questão da democracia.

Buscando a reeleição, Bolsonaro deve levar ao centro do debate a tese, que já foi refutada pelo TSE, de que rádios da Bahia teriam deixado de veicular inserções de seu programa eleitoral e, por causa disso, foi prejudicado eleitoralmente, além de temas morais e questões relacionadas à corrupção ocorrida em governos petistas.

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