Beija-Flor 2022: samba concorrente de Lia de Itamaracá e cia (nova versão)

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Compositores: Lia de Itamaracá, Jorginho Moreira, Marcelo Lepiane, Rafael Gonçalves, Maurício Amorim e Vieira. Part. Especiais: Walnei Rocha e Rocco Balança o tumbeiro (ôôô) Hoje é dia de batalha Quem não aceita migalha Empretece o pensamento Marcado, ferido nas dobras do tempo Bravura trançada de fibra ancestral, firma ponto, ritual Nos tambores a essência Entre […]

POR Redação SRzd05/07/2021|2 min de leitura

Beija-Flor 2022: samba concorrente de Lia de Itamaracá e cia (nova versão)

Logo do enredo da Beija-Flor para o Carnaval 2021. Foto: Divulgação

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Compositores: Lia de Itamaracá, Jorginho Moreira, Marcelo Lepiane, Rafael Gonçalves, Maurício Amorim e Vieira.

Part. Especiais: Walnei Rocha e Rocco

Balança o tumbeiro (ôôô)
Hoje é dia de batalha
Quem não aceita migalha
Empretece o pensamento
Marcado, ferido nas dobras do tempo
Bravura trançada de fibra ancestral, firma ponto, ritual
Nos tambores a essência
Entre espinhos, resistência
Meu axé semeou…
Em cada tom de preto há liberdade, armadura da verdade, a memória de um griot

Sou eu, o verso mais livre da cena retinta
Escrito na pele que a noite habita
Do ventre africano eu sei que herdei, sangue de rei
(Do ventre africano,
Sangue de rei)

No aye, uma flor ao relento corteja o vento, feito mestre-sala
Não resistirá feitor nenhum, quando a cor do orum desfilar em suas alas
Sim… ainda ouço os versos de cabana
Carrego a alma nilopolitana no sorriso da porta-bandeira
Comunidade, eu sou
A maior razão do meu cantar
Nunca desafie um beija-flor
Quando ele voa sabe aonde vai chegar

(Legbàra) Ô Legbàra, o meu canto é por justiça
Identidade na cor
Preta é a voz que não se cala
Ouça a voz da Beija-flor

Compositores: Lia de Itamaracá, Jorginho Moreira, Marcelo Lepiane, Rafael Gonçalves, Maurício Amorim e Vieira.

Part. Especiais: Walnei Rocha e Rocco

Balança o tumbeiro (ôôô)
Hoje é dia de batalha
Quem não aceita migalha
Empretece o pensamento
Marcado, ferido nas dobras do tempo
Bravura trançada de fibra ancestral, firma ponto, ritual
Nos tambores a essência
Entre espinhos, resistência
Meu axé semeou…
Em cada tom de preto há liberdade, armadura da verdade, a memória de um griot

Sou eu, o verso mais livre da cena retinta
Escrito na pele que a noite habita
Do ventre africano eu sei que herdei, sangue de rei
(Do ventre africano,
Sangue de rei)

No aye, uma flor ao relento corteja o vento, feito mestre-sala
Não resistirá feitor nenhum, quando a cor do orum desfilar em suas alas
Sim… ainda ouço os versos de cabana
Carrego a alma nilopolitana no sorriso da porta-bandeira
Comunidade, eu sou
A maior razão do meu cantar
Nunca desafie um beija-flor
Quando ele voa sabe aonde vai chegar

(Legbàra) Ô Legbàra, o meu canto é por justiça
Identidade na cor
Preta é a voz que não se cala
Ouça a voz da Beija-flor

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