Beija-Flor 2022: samba concorrente de Rodrigo Cavanha e cia (nova versão)
Compositores: Rodrigo Cavanha, Wilsinho Paz, Serginho Sumaré, Théo Ribeiro, Léo Freire e Felipe Mussili Participação especial: Dadá Maravilha e Chacal do Sax Sou preto !! sou muito mais orgulho que lamento. A minha pele é empoderamento. Sou cria do quilombo da baixada Somos raiz !! raça que não há de se curvar O fruto do […]
POR Redação SRzd05/07/2021|2 min de leitura
Compositores: Rodrigo Cavanha, Wilsinho Paz, Serginho Sumaré, Théo Ribeiro, Léo Freire e Felipe Mussili
Participação especial: Dadá Maravilha e Chacal do Sax
Sou preto !!
sou muito mais orgulho que lamento.
A minha pele é empoderamento.
Sou cria do quilombo da baixada
Somos raiz !!
raça que não há de se curvar
O fruto do oxê, meu pai Xangô
Kaô, kaô!
Na força do meu ancestral eu vou !
Acreditar, fazer renascer
A chama no olhar e seguir em frente
A vida é uma arte, a cor que não tem o tom
Nas asas do beija-flor presente
O dom da palavra liberta
Na cor dos meus versos a transformação
Memórias em poesias, inspiram escritas num papel de pão.
Ganhei.. os palcos da vida
Canções e avenidas, me orgulho em representar
Sou eu.. a voz que não cala, um neguinho da vala
De pés no chão a cantar
Chegou.. comunidade nilopolitana
A resistência, que não se calou
Erguendo a bandeira do mestre cabana.
Empretecer o seu pensamento
Ouvir nossa voz é prova de amor
Hei de lutar, jamais sucumbir
Meu nome é Beija-Flor
Compositores: Rodrigo Cavanha, Wilsinho Paz, Serginho Sumaré, Théo Ribeiro, Léo Freire e Felipe Mussili
Participação especial: Dadá Maravilha e Chacal do Sax
Sou preto !!
sou muito mais orgulho que lamento.
A minha pele é empoderamento.
Sou cria do quilombo da baixada
Somos raiz !!
raça que não há de se curvar
O fruto do oxê, meu pai Xangô
Kaô, kaô!
Na força do meu ancestral eu vou !
Acreditar, fazer renascer
A chama no olhar e seguir em frente
A vida é uma arte, a cor que não tem o tom
Nas asas do beija-flor presente
O dom da palavra liberta
Na cor dos meus versos a transformação
Memórias em poesias, inspiram escritas num papel de pão.
Ganhei.. os palcos da vida
Canções e avenidas, me orgulho em representar
Sou eu.. a voz que não cala, um neguinho da vala
De pés no chão a cantar
Chegou.. comunidade nilopolitana
A resistência, que não se calou
Erguendo a bandeira do mestre cabana.
Empretecer o seu pensamento
Ouvir nossa voz é prova de amor
Hei de lutar, jamais sucumbir
Meu nome é Beija-Flor