Beija-Flor inaugura ‘panteão’ de intelectuais negros e inclui homenagem a Laíla

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Em noite saudosa e emocionante na sua quadra em Nilópolis, a Beija-Flor definiu na última quinta-feira (26) os três sambas finalistas para o Carnaval de 2022, quando a escola fará uma exaltação à intelectualidade negra em plena Marquês de Sapucaí. + Saiba mais notícias da Beija-Flor Marcado pela inauguração de um “panteão” em homenagem a […]

POR Redação SRzd30/08/2021|3 min de leitura

Beija-Flor inaugura ‘panteão’ de intelectuais negros e inclui homenagem a Laíla

Panteão das personalidades negras da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

| Siga-nos Google News

Em noite saudosa e emocionante na sua quadra em Nilópolis, a Beija-Flor definiu na última quinta-feira (26) os três sambas finalistas para o Carnaval de 2022, quando a escola fará uma exaltação à intelectualidade negra em plena Marquês de Sapucaí.

+ Saiba mais notícias da Beija-Flor

Marcado pela inauguração de um “panteão” em homenagem a diversas figuras pretas, o evento marcou o avanço das parcerias de J. Velloso (Samba 01); Rodrigo Cavanha (Samba 02) e Bruno Ribas (Samba 05) para a fase derradeira do concurso, a ser realizada em breve pela TV Globo.

Iniciada em novembro, a disputa contou inicialmente com 30 obras feitas para embalar o enredo “Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor”. As seletivas foram realizadas sempre às quintas, com pausas para obedecer as recomendações de autoridades da Saúde quanto à pandemia da Covid-19.

Panteão das personalidades negras da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

Na noite da semifinal, além da apresentação da azul e branca com seus sambas clássicos, entoados por Neguinho da Beija-Flor, houve também o lançamento da ornamentação da quadra com cartazes de negros e negras conhecidos por sua importância social e cultural.

Permanecerão enobrecendo o espaço, até o Carnaval, as fotos de sambistas como Dona Ivone Lara, cantores como Emicida, escritores como Machado de Assis e jornalistas como Flávia Oliveira, da GloboNews. Há também um registro dedicado a Laíla, eterno diretor de carnaval da agremiação, morto em junho aos 78 anos, vítima da Covid-19.

A exaltação da Beija-Flor à intelectualidade negra está sendo desenvolvida pelo carnavalesco Alexandre Louzada e a equipe de barracão da escola.

Panteão das personalidades negras da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

Leia mais

+ Cinco obras são classificadas para a semifinal de samba da Portela

+ Cidade do Samba entra em reforma para ser a ‘Disney do Carnaval’

+ Musa da Beija-Flor fala sobre enredo da escola e exalta empoderamento preto em ensaio

+ Unidos da Tijuca define sambas finalistas; ouça as obras

Em noite saudosa e emocionante na sua quadra em Nilópolis, a Beija-Flor definiu na última quinta-feira (26) os três sambas finalistas para o Carnaval de 2022, quando a escola fará uma exaltação à intelectualidade negra em plena Marquês de Sapucaí.

+ Saiba mais notícias da Beija-Flor

Marcado pela inauguração de um “panteão” em homenagem a diversas figuras pretas, o evento marcou o avanço das parcerias de J. Velloso (Samba 01); Rodrigo Cavanha (Samba 02) e Bruno Ribas (Samba 05) para a fase derradeira do concurso, a ser realizada em breve pela TV Globo.

Iniciada em novembro, a disputa contou inicialmente com 30 obras feitas para embalar o enredo “Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor”. As seletivas foram realizadas sempre às quintas, com pausas para obedecer as recomendações de autoridades da Saúde quanto à pandemia da Covid-19.

Panteão das personalidades negras da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

Na noite da semifinal, além da apresentação da azul e branca com seus sambas clássicos, entoados por Neguinho da Beija-Flor, houve também o lançamento da ornamentação da quadra com cartazes de negros e negras conhecidos por sua importância social e cultural.

Permanecerão enobrecendo o espaço, até o Carnaval, as fotos de sambistas como Dona Ivone Lara, cantores como Emicida, escritores como Machado de Assis e jornalistas como Flávia Oliveira, da GloboNews. Há também um registro dedicado a Laíla, eterno diretor de carnaval da agremiação, morto em junho aos 78 anos, vítima da Covid-19.

A exaltação da Beija-Flor à intelectualidade negra está sendo desenvolvida pelo carnavalesco Alexandre Louzada e a equipe de barracão da escola.

Panteão das personalidades negras da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

Leia mais

+ Cinco obras são classificadas para a semifinal de samba da Portela

+ Cidade do Samba entra em reforma para ser a ‘Disney do Carnaval’

+ Musa da Beija-Flor fala sobre enredo da escola e exalta empoderamento preto em ensaio

+ Unidos da Tijuca define sambas finalistas; ouça as obras

Notícias Relacionadas

Ver tudo