Salgueiro 2021: samba concorrente de Gilmar L. Silva e cia
COMPOSITORES: GILMAR. L. SILVA, CELSINHO MODY, MICHEL DO ALTO, PEDRO AMBROSIO, ISA MARIA, ELIZABETH PINHEIRO E FERRETI AS LÁGRIMAS NÃO PODEM SER DE DOR JÁ FAZ TEMPO A BRANCA CARTA DECRETOU A LIBERDADE QUE ARDE, MASSACRADA DE ILUSÃO A FACE DA REJEIÇÃO VOU LUTAR POR IGUALDADE QUE NÃO SAI DA TEORIA A CALUNGA AINDA INVADE […]
POR Redação SRzd08/09/2020|2 min de leitura
COMPOSITORES: GILMAR. L. SILVA, CELSINHO MODY, MICHEL DO ALTO, PEDRO AMBROSIO, ISA MARIA, ELIZABETH PINHEIRO E FERRETI
AS LÁGRIMAS NÃO PODEM SER DE DOR
JÁ FAZ TEMPO A BRANCA CARTA DECRETOU A LIBERDADE
QUE ARDE, MASSACRADA DE ILUSÃO
A FACE DA REJEIÇÃO
VOU LUTAR POR IGUALDADE QUE NÃO SAI DA TEORIA
A CALUNGA AINDA INVADE OS PORÕES DA HIPOCRISIA
A VIDA CLAMA POR DIREITOS SOCIAIS
A VOZ DO MORRO AINDA LEMBRA O VELLHO CAIS
(PODER) SEGUIR, EM PAZ E VER
RAIAR O SOL DA CONSCIÊNCIA
EM CADA FILHO A LUZ DA RESISTÊNCIA
ABOLIÇÃO É O PRETO NO PODER
MEU GRITO, A FORÇA AFRICANA QUE EMBALA A FÉ
REFLITO, EM FIOS DE CONTAS DO MEU CANDOMBLÉ
NO JONGO, NO JOGO, NA LUTA
MEU BRILHO, PRA QUE DISFARÇAR?
NÃO É SORTE, É BRAVURA
NÃO À MORTE DA CULTURA
MINHA HISTÓRIA SAIU DA GAVETA
A ARTE PRETA MAIS LINDA DE VER
MEU CHORO VIROU MELODIA
SE FEZ POESIA DE QUARITERÊ
NA INSPIRAÇÃO, A SABEDORIA
RAIZES DOS MEUS ANCESTRAIS
O MEU CELEIRO É NEGRITUDE, BAOBÁ DOS CARNAVAIS
MACHADO DE XANGÔ, KAÔ MEU GUIA, CANTA SALGUEIRO
PRO NEGRO QUE SONHOU, CHEGOU O DIA
NO QUILOMBO DA ACADEMIA
COMPOSITORES: GILMAR. L. SILVA, CELSINHO MODY, MICHEL DO ALTO, PEDRO AMBROSIO, ISA MARIA, ELIZABETH PINHEIRO E FERRETI
AS LÁGRIMAS NÃO PODEM SER DE DOR
JÁ FAZ TEMPO A BRANCA CARTA DECRETOU A LIBERDADE
QUE ARDE, MASSACRADA DE ILUSÃO
A FACE DA REJEIÇÃO
VOU LUTAR POR IGUALDADE QUE NÃO SAI DA TEORIA
A CALUNGA AINDA INVADE OS PORÕES DA HIPOCRISIA
A VIDA CLAMA POR DIREITOS SOCIAIS
A VOZ DO MORRO AINDA LEMBRA O VELLHO CAIS
(PODER) SEGUIR, EM PAZ E VER
RAIAR O SOL DA CONSCIÊNCIA
EM CADA FILHO A LUZ DA RESISTÊNCIA
ABOLIÇÃO É O PRETO NO PODER
MEU GRITO, A FORÇA AFRICANA QUE EMBALA A FÉ
REFLITO, EM FIOS DE CONTAS DO MEU CANDOMBLÉ
NO JONGO, NO JOGO, NA LUTA
MEU BRILHO, PRA QUE DISFARÇAR?
NÃO É SORTE, É BRAVURA
NÃO À MORTE DA CULTURA
MINHA HISTÓRIA SAIU DA GAVETA
A ARTE PRETA MAIS LINDA DE VER
MEU CHORO VIROU MELODIA
SE FEZ POESIA DE QUARITERÊ
NA INSPIRAÇÃO, A SABEDORIA
RAIZES DOS MEUS ANCESTRAIS
O MEU CELEIRO É NEGRITUDE, BAOBÁ DOS CARNAVAIS
MACHADO DE XANGÔ, KAÔ MEU GUIA, CANTA SALGUEIRO
PRO NEGRO QUE SONHOU, CHEGOU O DIA
NO QUILOMBO DA ACADEMIA