Mestre de bateria trabalha motivação dos ritmistas após queda da Colorado do Brás
Rebaixada para o Grupo de Acesso 1, a Colorado do Brás levou para a Avenida neste ano o enredo “Carolina – A Cinderela Negra do Canindé”, do carnavalesco André Machado. A vermelha e branca permaneceu na elite do samba paulistano de 2019 até 2022. Desde 2016 ocupando o cargo, o mestre de bateria Allan Meira, que neste […]
POR Redação SRzd03/11/2022|3 min de leitura
Rebaixada para o Grupo de Acesso 1, a Colorado do Brás levou para a Avenida neste ano o enredo “Carolina – A Cinderela Negra do Canindé”, do carnavalesco André Machado. A vermelha e branca permaneceu na elite do samba paulistano de 2019 até 2022.
Desde 2016 ocupando o cargo, o mestre de bateria Allan Meira, que neste ano conquistou três notas 10 e uma nota 9,8 do júri, questionou a queda e citou o trabalho de reconstrução que o presidente da escola, Antônio Carlos Borges, Ka, está fazendo para a disputa de 2023.
“É complicado, ainda mais da forma que a gente caiu. Todo mundo sabe que de certa forma foi injusto pelo Carnaval que a gente fez. Claro que estava no regulamento, tem pessoas que concordam, por estar no regulamento tem que cumprir, mas de qualquer forma o Carnaval que a gente fez não merecia ter caído. É um ano de reconstrução, um elenco praticamente novo na escola em outros setores. É uma reconstrução geral da escola”, disse ao SRzd.
O líder da “Ritmo Responsa” revelou que está fazendo um trabalho de motivação junto aos ritmistas. “Acho que essa forma que caiu deu mais gana para gente poder voltar e mostrar que a gente merecia estar no Especial. Estamos trabalhando para, se der tudo certo, a gente votar para o Especial em 2024”, afirmou.
“A Ópera de um Pierrot” é o título do enredo da agremiação, quando será a sexta a desfilar no domingo, 19 de fevereiro de 2023, no Sambódromo do Anhembi. O projeto é desenvolvido pelo carnavalesco Anselmo Brito.
Allan elogiou o hino do Carnaval do próximo ano. “Está sendo um trabalho novo, ainda mais por ser com um intérprete novo, o Léo do Cavaco, que casou muito bem com a bateria, um rapaz do bem, gosto muito dele. O samba é bom. Foi escolhido o melhor para a escola em uma final muito disputada. É um samba alegre, para cima, com a característica da Colorado do Brás. Vamos trabalhar com o regulamento debaixo do braço e buscar a nossa nota para tentar subir para o Especial”, concluiu.
Rebaixada para o Grupo de Acesso 1, a Colorado do Brás levou para a Avenida neste ano o enredo “Carolina – A Cinderela Negra do Canindé”, do carnavalesco André Machado. A vermelha e branca permaneceu na elite do samba paulistano de 2019 até 2022.
Desde 2016 ocupando o cargo, o mestre de bateria Allan Meira, que neste ano conquistou três notas 10 e uma nota 9,8 do júri, questionou a queda e citou o trabalho de reconstrução que o presidente da escola, Antônio Carlos Borges, Ka, está fazendo para a disputa de 2023.
“É complicado, ainda mais da forma que a gente caiu. Todo mundo sabe que de certa forma foi injusto pelo Carnaval que a gente fez. Claro que estava no regulamento, tem pessoas que concordam, por estar no regulamento tem que cumprir, mas de qualquer forma o Carnaval que a gente fez não merecia ter caído. É um ano de reconstrução, um elenco praticamente novo na escola em outros setores. É uma reconstrução geral da escola”, disse ao SRzd.
O líder da “Ritmo Responsa” revelou que está fazendo um trabalho de motivação junto aos ritmistas. “Acho que essa forma que caiu deu mais gana para gente poder voltar e mostrar que a gente merecia estar no Especial. Estamos trabalhando para, se der tudo certo, a gente votar para o Especial em 2024”, afirmou.
“A Ópera de um Pierrot” é o título do enredo da agremiação, quando será a sexta a desfilar no domingo, 19 de fevereiro de 2023, no Sambódromo do Anhembi. O projeto é desenvolvido pelo carnavalesco Anselmo Brito.
Allan elogiou o hino do Carnaval do próximo ano. “Está sendo um trabalho novo, ainda mais por ser com um intérprete novo, o Léo do Cavaco, que casou muito bem com a bateria, um rapaz do bem, gosto muito dele. O samba é bom. Foi escolhido o melhor para a escola em uma final muito disputada. É um samba alegre, para cima, com a característica da Colorado do Brás. Vamos trabalhar com o regulamento debaixo do braço e buscar a nossa nota para tentar subir para o Especial”, concluiu.