Mocidade Alegre 2023: samba concorrente de Ernesto Prata e cia
Compositores: Ernesto Prata, Josué Morada, Marcelo Tamborim, Musa e Cia Obá Obá, tenho sangue guerreiro Samurai da pele preta, o valente justiceiro Sou Mocidade, piso forte nesse chão Yasuke é força, fé, superação Cruzam-se as correntes Ecoam os tambores pelo mar De Moçambique às terras do sol nascente Tem sabedoria milenar Trazendo em si a […]
POR Redação SRzd10/08/2022|2 min de leitura
Compositores: Ernesto Prata, Josué Morada, Marcelo Tamborim, Musa e Cia
Obá Obá, tenho sangue guerreiro
Samurai da pele preta, o valente justiceiro
Sou Mocidade, piso forte nesse chão
Yasuke é força, fé, superação
Cruzam-se as correntes
Ecoam os tambores pelo mar
De Moçambique às terras do sol nascente
Tem sabedoria milenar
Trazendo em si a força de fontes sagradas
África e Japão de mãos dadas
Seu Daymiô lhe entrega a espada justiceira
Foram traídos de forma vil e rasteira
Quantos insultos e açoites calei no peito
A comunidade do samba exige respeito
Vestido com as armas de um eterno folião
Eu digo basta à discriminação
Morada, me banhei em águas cristalinas
Reluziu minha cor, minha sina
Tô cansado de tanto sofrer
Eu também sou mais um samurai na quebrada.
Lutando por tudo ou por nada
E jamais irei desistir
Deixo aqui a minha mensagem singela
Feridas expostas, mazelas
Favela há de sobreviver
Se o bem tocar seu coração
Venha comigo combater a opressão
Compositores: Ernesto Prata, Josué Morada, Marcelo Tamborim, Musa e Cia
Obá Obá, tenho sangue guerreiro
Samurai da pele preta, o valente justiceiro
Sou Mocidade, piso forte nesse chão
Yasuke é força, fé, superação
Cruzam-se as correntes
Ecoam os tambores pelo mar
De Moçambique às terras do sol nascente
Tem sabedoria milenar
Trazendo em si a força de fontes sagradas
África e Japão de mãos dadas
Seu Daymiô lhe entrega a espada justiceira
Foram traídos de forma vil e rasteira
Quantos insultos e açoites calei no peito
A comunidade do samba exige respeito
Vestido com as armas de um eterno folião
Eu digo basta à discriminação
Morada, me banhei em águas cristalinas
Reluziu minha cor, minha sina
Tô cansado de tanto sofrer
Eu também sou mais um samurai na quebrada.
Lutando por tudo ou por nada
E jamais irei desistir
Deixo aqui a minha mensagem singela
Feridas expostas, mazelas
Favela há de sobreviver
Se o bem tocar seu coração
Venha comigo combater a opressão